Oi vocês.
Tem teia de aranha aqui, né? Nossa, que coisa... dá um aperto esquisito vir aqui, mesmo eu nunca tendo sido tão próximo da maioria de vcs.
É isso mesmo, eu vou falar de todos os lugares comuns. Queria dizer algo pra vcs que não vejo mais, principalmente com quem eu convivi um pouco mais, como a Ari e a Lídia (olá se estiverem aí, gosto das memórias que tenho com vcs), e só vem um turbilhão absurdo de clichês. Hehe.
A vida arrasta violentamente a gente pra longe de si. Nostalgia é um dos sentimentos mais duros e apertados que tem.
Como será que vcs estão? Quem será que vcs são? Quem está aí me lendo? Tem alguém aí? Hahaha. To rindo, mas é de nervouser.
Responder às postagens dos outros aqui é difícil. Me sinto forçando a barra por alguma razão qualquer.
Sempre gostei bastante de vcs todos, quieto lá no meu canto hahaha, bota quieto nisso!
Sempre achei um máximo o jeitão da dinâmica de vcs, a dinâmica dessa amizade que vcs felizmente tiveram, e que eu pude meio presenciar meio participar.
Dedico a vcs esse texto sem pé nem cabeça. Uma coisa que suspeito que vcs preservaram é a disposição para falar e ouvir sinceridades abstratas e algo socialmente inviáveis. Pois bem, cá estou. E vcs, ah, eu agradeço o esbarrão que nos demos na adolescência, foi bem gostoso e divertido. Baixando minhas defesas, eu digo: sou grato.