quarta-feira, 28 de abril de 2010

Algumas coisas interessantes que vi no Google Imagens

Pedaços meus

Confesso que ando num momento meio chu, alheia a tudo, whatever pra tudo, esperando um raio cair na minha cabeça pra realmente acordar. Meu apartamento está uma bagunça vergonhosa e admito que isso é um reflexo de como estou por dentro, cada dia mais dúvidas, mais anseios, mais expectativa, mais medos... Ando atravessando ruas sem olhar e quando os carros buzinam eu só sorrio pro motorista como que agradecendo por ele não ter passado por cima de mim. Queria saber o que tanto me aflige, o que tanto me dá vontade de correr, de dormir e não acordar, de acordar e não dormir mais, de gritar, de calar, de chorar, de rir, gargalhar, de gritar mais um pouco até a minha voz sumir. No fim eu não faço nada. Só corro na hora de ir pra faculdade, chego sem ar, pedindo arrego, mas me sinto viva. E em algum momento do dia eu o vejo (é, um dos meus problemas tem nome) e corro ainda mais rápido, fugindo do anseio que sinto por cair em seus braços. Não sei se me afasto das pessoas ou se as pessoas se afastam de mim, mas isso é pouco, ando sem paciência pra gente, não tenho ânimo nem pra mim, o que eu poderia acrescentar pra alguém? Ontem eu sentei na frente da janela 5 da manhã e fiquei olhando o tempo passar, escutando o silêncio acolhedor da cidade dormindo, as luzes convidativas dos postes esperando alguém passar por eles, juro que um dia tomo coragem de caminhar descalça e de pijama só pra sentir aquilo de perto. Fiquei até 8 da manhã parada na janela, quando as pessoas começaram a sair de suas casas eu me recolhi a minha cama. Não dormi. Tem horas que me sinto pequena e insignificante diante de tudo. Tem horas que me sinto grande, única. Tem horas que apenas me sinto só. Acho que toda mudança e angústia faz parte e procuro viver com o que tenho, logo meus anseios mudam e eu sou outra. E amanhã outra, e outra, e outra... Fernando Pessoa teve 3 heterônimos, eu devo ter uns 20 e cada um deles pulsa forte dentro de mim, cada um escreveu um pouco desse texto, nos misturamos tanto que nem sabemos direito quem somos. Transtorno psicológico? Não, juventude.

Duo.

Um homem barbado, meia idade, trajes sujos, e alcoolizado entra no recinto pedindo dinheiro. Dois alheios o assistem:
1 - Odeio admitir, mas tenho pena dessas pessoas.
2 - Pena? Eu não, nem um pouco.
1 - Você não sabe o que ela passou para estar assim.
2 - Exatamente por isso.
1 - Como assim?
2 - E as outras vidas? Tudo tem seu preço.
1 - HA-HA-HA. Eu não ouvi isso! Prefiro nem opinar ok.
2 - Nem tente.
1 - Tem gente que fica tão preocupado com a vida de antes, que esquece dessa.
__________________
E aí, José?

sábado, 24 de abril de 2010

Give Earth a Hand

Foi?

Parou parou..não.Puxa mais maaais.Pronto,agora muda.Isso. Legal.Não vou falar mais nada,se é isso que está esperando. É,é pode ficar com essa cara mesmo. ['fico com essa cara,mas você vai desistir..sim sim você vai'] Ahh que dia lindo.Ficaremos aqui olhando pra ele.Vai se esforçar ou não? Huum,muito bem,humildade,começa de novo. ['odeio quando você consegue me atingiiirr,argh,quanto tempo mais?quanto tempo mais??] Mais duas horas.Boba,sei o que você está pensando.Eu sei tudo.Você é transparente pra mim. [não pense em nada,não pense em nada.Droga.estou pensando!'] (risadas) Pode tentar o quanto quiser.Não se arrepende de tudo o que não faz? ['não'] Deveria,quantas coisas você não largou?quantas...AAAAAAHHH!! ['deixa tudo pra lá que não quero nem saber.não vai me fazer igual a você.um dia eu mudo.ou não.(risadas)] Escapou!Ela estava quase boa..ou não?Nããão.. já muito longe: ['fuga muito bem executada.agora vooooouuuuu......huuuuuuuuuuuuuuuuum.a ideia está escorregando...vou..andar,andar,ver o que encontro.'] foi foi foi.....................................encontrou.O que?..............a muda.............................foi foi foi...... fui, Lídia
Ana

sábado, 17 de abril de 2010

Busão...

Tô whatever
"UOU, puta novidade!!"
Pois é (¬¬).
Mas de uma forma diferente dessa vez. De uma forma que parece que falta ânimo pra continuar vivendo.
Coisa de tipo, tá andando na rua e passar pelo cruzamento sem nem olhar pros lados, com farol aberto e carros passando. Às vezes eu termino de atravessar, outras a dignidade me faz voltar antes de dar merda (=P).
Ou o que é mais louco...
Andar no ônibus sem segurar em nada, como se pedisse pra ir de boca no chão.
Hoje pensei nisso brevemente e fiz a relação.
Viver é andar de ônibus vazio de pé.
Às vezes você se desequilibra, às vezes está firmemente apoiado e às vezes você se cansa de segurar e simplesmente solta as mãos na esperança de que algo aconteça.
Eu estou na terceira fase (=P).
Cansei de me apoiar e soltei as mãos esperando que algo de interessante aconteça.
Nada específico.
O motorista do meu ônibus não se importa e nem parará o mesmo para que eu me segure.
Vai ignorar minha decisão e prosseguir seu caminho.
Enquanto eu vou apenas olhar para frente na expectativa de ver um buraco na rua, uma lombada, ou sei lá, uma curva(?).
Uma curva seria interessante...
Mantenho as mãos soltas e tento ver até onde posso ir assim.

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Eu ainda existo!

O que andará fazendo o ilustre cavaleiro de Barbas Vermelhas que desapareceu naquela longa batalha em que infelizmente foi o prato principal? Havia uma bruma leve de falta de sentido, e uma escuridão típica de sombra de árvore de galhos frondosos e úmidos, intumescidos. Ele saiu correndo já depois de morto sem saber onde estava, corria como louco e achou depois de muito procurar um coração de boi, comeu-o como louco, e selvagemente começou a sentir um tremor em suas pernas... Suava e suava muito. Achou graça em uma pequena pedra que caía de uma pequena ladeira e riu com aquela voz rouca e o sorriso tornou-se gargalhada e cresceu, trovejando, maior, maior, e perdeu a graça. Olhou em torno e ninguém ria, nem mesmo a pedra que se matava de rir a um instante. O silêncio fez com que pensasse, o que não sabia SER POSSÍVEL depois da morte, pensou que não existira até aquele momento, exceto por momentos ue não foram de pensamento. Lembrava de uma música que era linda, e que jamais admitira para si, era aquele o testemunho de que tinha vivido, era uma música rapidinha e meio quieta que crescia e era alegre, sem frescuras, parecia um solzinho que tomava conta do coração violento. Acho que ainda estava preso, numa prisão pequena e sem janela, e não amava, pois o coração do boi lhe ocupava todo o espaço. Tentou voar, não conseguiu. Parou novamente e quase sem ar percebeu que não respirava e não morria, estava vivo. Andou mais e adentrou a floresta escura.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Saudades

Nada muito impressionante, mas com certeza um sentimento latente. Descobri que não vou ter férias esse ano. Imediatamente ao saber tive um aperto no coração. Acho que o preço de tudo que ando fazendo não para de aumentar. O blog é uma das poucas conexões que tenho com a "velha vida". Então, galera, esse post é pra dizer isso. Vocês fazem muita falta!

A rodelinha de ouro 18 quilates

'Tem alguma coisa encostando em mim!'
Acordei assustada. "Devo ter sonhado",pensei,"Engraçado,o lençol parece curto".Puxei o lençol,algo puxou de volta.
Pânico. "Assombrações não existem,é sua imaginação,só sua imaginação",tentando me convencer,escorreguei a mão para o lado e.. tinha alguém!Essa pessoa virou e passou os braços musculosos e peludos por cima de mim.
"Certo,tem um homem na minha cama.Mas eu não saí ontem.." Não lembrava de ter recebido visitas.Vasculhei a memória desesperadamente em busca do som da campainha,do rosto,do nome..Não aparecia nada além do filme que assistira.
"É um sonho,não veio ninguém ontem.".Liguei o abajur e fechei os olhos,"Ele vai desaparecer",abri-os devagar.Virei para o lado.Lá estava.
'Devo estar doente'.Fui até a cozinha beber água e medir minha temperatura,aquilo tinha que ser alucinação. Estava bebendo água quando ouvi passos no corredor.
-Está passando mal,amor?-um desconhecido de pijama estava encostado na porta.
-Ahn..-estava em completo choque -estou com...dor de cabeça.
-Vou cuidar de você,amorzinho –chegou-se em mim e beijou meus cabelos.Um brilho chamou minha atenção. Uma aliança na mão esquerda!Rapidamente olhei pra minha mão.Também havia uma rodelinha de ouro 18 quilates no meu dedo!
-Quer uma aspirina?-perguntou,abraçando-me.Tentei me soltar- Não gosta mais dos meus carinhos?
-Eu nem te conheço!
-Amor,você está doente?Estamos casados há seis anos e vamos ter filhos.
-Eu nunca quis casar e ter filhos!
-Vamos pro hospital agora!-avançou para mim.Tentei fugir,mas ele me agarrou e levantou no ar.Sacudia as pernas e socava seu peito pateticamente tentando escapar.
-ME SOLTA!EU QUERO O DIVÓRCIO! Ele soltou. [SUSTO]
Minha respiração estava acelerada,eu estava completamente suada,enrolada no meio dos lençóis,caída no chão.O olhar de meu gato era de reprovação e o relógio marcava 8:13. Estava muito atrasada.
Celeste Lobato

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Culto Curto

Quero ser do interior
Chega desses livros descritivos
Você gosta enquanto
Não é protagonista
Queria ser caipira
Não esses homens de bigodes
Em preto e branco
Aceitem sua época
Queria ser caipira
Os poemas sobre o vaso
Não resumem a cena
Quero a cena seca
Queria ser caipira
Culto nada
Curto tempo pra isso
Curto saco pra eles
Queria ser caipira
Pois no interior
Todo culto
É curto
e vice-versa
- (obs. Perdoem-me por estar postando aqui, os mesmo textos do blog individual. Não tenho capacidade pra administrar dois blogs ainda! Mas isso é temporário, juro! :x
obs.² E desculpas para quem leu a primeira versão do nordestino que eu mudei! D:)

sábado, 10 de abril de 2010

Apresentação

Não prometo textos incríveis nem aparições constantes.Só existo.A Marie já contou meu nome.A propósito,ela não vai desaparecer(ela se preocupa muito com isso). Ia escrever algo,mais ficou chato.O importante é que não tenho nada de especial nem brilhante,sou extremamente comum.Gosto de coisas velhas.Moro numa 'espelunquinha'(nas palavras de minha mãe)com um gato.Meu trabalho é comum,assim como meu salário.E amo muito essa 'pobreza'.Gosto de desafios,incluindo o desespero do fim de mês pois cometi uma extravagância e talvez não dê pra pagar as contas.Também gosto de uns amigos.E amo a solidão e o lusco-fusco de domingo(é o único dia que não trabalho). Nos conheceremos melhor depois. Até algum dia, Celeste Lobato

terça-feira, 6 de abril de 2010

Celeste Lobato

Oi gentee!!faz tempo que não venho aqui!éé a Lídia anda meio ocupada e nem tem tempo de me deixar passar uns textos.. Bom,estou aqui pois ela,fortemente influenciada por um amigo está querendo me modificar.Ela estava na aula de matemática,abrindo sua apostila,quando sua mania incorrigível de escrever nomes com letras especias foi percebida.Um amigo perguntou se eram nomes de guerra..Ela continuou a brincadeira e pronto.Virou-se pra frente,disposta a assistir a aula.Só que seu outro amigo começou a lhe explicar como se fazia um verdadeiro nome de guerra.1º o nome do seu primeiro animal de estimação.2ºparte do nome da sua rua.O resultado:Celeste Lobato.Precisa contar que ela imediatamente fez uma letra pra ele?sim,ela gostou,se empolgou,virou pra mim e disse:Marie,acho que você vai mudar de nome.Quase surtei.Gente,ser francesa é parte indissolúvel de mim.E além do que,tenho fãs,pessoas que não conseguem me ver de outra forma.Mas ela tinha um bom argumento,preciso admitir.Minha terapeuta tinha me falado pra assumir o fato de que sou apenas um heterônimo dela,apenas um pedaço de personalidade.Teoricamente tenho que lhe satisfazer os gostos ¬¬ (teoricamente).Eu aceitei. A Lídia já queria desenhar,postar aqui sobre a mudança,quando algo a convenceu do contrário.Foi a Celeste.Sim,ela já existe de leve.Não sabemos se ela vingará.Pode ser que daqui a algum tempo a assinatura mude.Ou não. Meus queridos fãs,não se preocupem,Marie jamais os abandonará,a Lídia não consegue se desfazer de mim!mesmo que a Celeste vingue,tenham certeza de que darei o ar de minha graça de quando em quando.

Beethoven

Por que todos dormem? Beethoven toca e é preciso vigília. Caretas de apreciação. Calor fornal, mas necessário para afugentar os ruídos da urbanicidade de um mosteiro medieval. Dormem ou meditam? As partes duvidosas são os fracos beethoveniano. a-u-m-E-N-T-A....D-I-M-i-n-u-i! Desap................................. e surge a melodia. Acabou? Penso que não. Silêncio profundo lá no fundo. "Como é que a gente fala da música do Beethoven?" - diz o herói grego. É o modo menor que expressa o que tem de maior. Com ou sem surdez, em Beethoven tudo parece ter uma vez, duas vezes...e finalmente: PAM!!!! (Finalzinho básico das músicas do Andrea Bocceli)
PS:eu estava em sala de aula na apresentação de um seminário sobre a arte, feita por uns amigos, o Rafinha e o Hércules.

segunda-feira, 5 de abril de 2010

Peripécias de 4ª série.

03:31 da manhã! Veio-me à cabeça uma lembrança muito clara. O evento ocorreu 9 anos atrás, na minha sala da 4ª série B, e desde então, eu nunca mais havia me recordado disso.
Estávamos numa aula qualquer, quando a diretora (a chamada "Burdogui") entra e chama pela Vanessa, uma garota que sentava no fundo da sala, meio rejeitada popularmente por causa dos cabelos esvoaçados de tom cinza (era feia). O motivo da chamada, foi o seguinte:
Cerca de uma semana antes disso, essa garota estava mudando seu quadro de rejeitada, e ficando popular, pelo fato de estar pagando lanche para a maior parte da sala, no recreio. Eu ouvia os cochichos das outras crianças, dizendo que haviam ganhado salgadinhos da Elma Chips, com figurinha do pokemon dentro, balas, dadinhos, e até risoles e coxinhas de frango, especialmente a Juliana, uma loira Pop. Eu não estava inclusa na lista de presenteados, não sei porquê, desconsiderando o fato de que minha popularidade era tão "boa" quanto a da própria Vanessa, tirando os cabelos e o altruísmo momentâneo dela.
Até aí, eu mal tinha me tocado, ou parado para pensar na situação financeira da dita cuja, e muito menos na razão de tudo isso (eu estava ocupada demais na minha carteira, pensando no episódio de El Hazard que eu assistiria à tarde).
Porém, nesse dia em que a diretora chamou-a na frente de todos, esclareceu-se o caso! A Vanessa levantou da carteira, cabisbaixa, e foi até a porta, onde estavam a diretora, a professora Yone, e uma mulher magrela, que eu pensava ser coadjuvante inútil da cena.
Essa mulher magrela era mãe dela, e lembro da sala inteira ter visto e ouvido ela falar em voz alta - "Por que você fez isto Vanessa?" - quando a diretora interrompeu e nos mandou não aceitar mais presentes de Vanessa, pois eram comprados com dinheiro roubado, adivinhe de quem; Da própria mãe. Quase todo o salário da coitada.
Isso foi dito em público, com todos presentes: mãe, filha, e idiotas figurantes como eu. No dia seguinte, eu já havia esquecido, preocupada com meu novo mangá. Mas ainda sim, ouvia cochichos em todo lugar, e só hoje, fui refletir em como isso foi dolorido e dramático!
Tudo culpa do filme "Os Incompreendidos", que acabo de assistir. É tolice ver essas coisas antes de dormir...

sábado, 3 de abril de 2010

No abrir e fechar de portas.

Grande São Paulo. Centenas ou até milhares de pessoas (retomando trecho de outro texto meu.. hoho) passam umas pelas outras diariamente e apesar dessa rotina ninguém se conhece pessoalmente. Em contrapartida nas mídias há a valorização da fama, todos devem querer se tornar uma celebridade. Ser uma pessoas conhecida para o resto de milhões. Entre o ideal divulgado e a realidade, o dia-a-dia. Acordar de madrugada, pegar no mínimo três conduções. Silêncio; todos sérios pensando em suas preocupações. Trem, metrô e ônibus lotados, todos os dias isso. E pra quê? Se no meio de toda essa gente se é ninguém. Não reconhecem, não conhecem. Mas caso o olhar silencioso se atentar às janelas e portas do trem que frequenta, onde não há a observação vigilante do cobrador e nem o glamur barulhento do metrô. Enxergará o testemunho de existência de outros próximos à sua realidade de vida. A pixação como parente, são assinaturas ilegais que desejam a atenção. Porém, as portas têm as suas singularidades. Pessoas transparentes deixam suas assinaturas transparentes. Observar de bem de perto, isso não é difícil quando o vagão está lotado. E no chacoalhar do trem, equilíbrio e um pouco de força. O peso da mão, os vacilos e as letras codificadas, tudo fica registrado. Não com a sobreposição de tinta e sim o arranhado de uma chave ou compasso ou qualquer coisa pontiaguda útil para essa missão. Uma marca irreversível. Espaço pequeno, grandes anseios de muitas pessoas para mostrar que são e estão. Risco sobre risco. O traço mais fundo, a maior letra. A concorrência para a afirmação do existir. Concorrência entre companheiros de trem, de portas e janelas. Que no final, torna-se um só texto. Emaranhado de gestos, vozes mudas e pessoas. Não se vê mais o outro lado. Quem está fora não encherga direito o que está dentro e quem está dentro não consegue ver a paisagem que passa. A porta, passagem. Todos que entram tem que sair. Todos são forçados a passar por esses textos construídos aos poucos. Muitos autores. Autores que tem em comum a inquietação de se mostrarem. O proibido interessa, sem ele não tem em seu gesto a força do protesto. "Estamos aqui, existimos!" Este é o tema reivindicado. Não visto por quem devia. Mas já é uma atitude contra o que dizem pra serem, ou melhor, não serem. Uma marca de individualidade que representa um grande grupo. Inconscientes ou não de seu protesto, representam todos os outros que em silêncio entram e saem dos trens, metrôs e ônibus.

Classe média

http://www.youtube.com/watch?v=KfTovA3qGCs Não consegui colocar o vídeo..(impaciência),só que achei a crítica muito interessante pra deixar de postar =D

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Um Triste comunicado

Galera, vocês devem ter reparado que eu ando postando menos e comentando só quando dá, isso se deve a minha falta de tempo ja que minha nova vida está me tomando quase todo meu tempo livre, e por isso decidi que eu vou me retirar do blog ... não queria ser cuzão e somente desaparecer, então decidi escrever esse post para já explicar meu futuro sumisso... Tomara que vocês continuem os posts e o progresso que o blog está levando e quem sabe quando eu tiver mais tempo eu não volte a visitar aqui ... bom é isso ... Um triste adeus para galera ... 1° DE ABRIL GALERA!!!!!!!!! Vocês são loucos de acreditarem ( se é que acreditaram) que eu iria abandonar o blog. Ele já ta quase virando minha pagina inicial, troco até o orkut por ele, então relaxem o Lhamo aqui não vai embora e pelo contrário, agora que vou levar meu pc para araraquara, vou começar a entrar mais e mais no blog e tentar voltar a escrever =D

Dancing with myself

Não tenho isso
Eu tenho gosto
Aquilo também não
Mas eu gosto
Não quero mais aquele
Mas gostei muito
Nunca tive
Mas sei que gostarei
Uma vez mais, gostosa
Não sei nada
Sei meu gosto
Não tenho nada
Eu tenho gosto
Eu só tenho gosto
Eu tenho muitos gostos
Todos os gostos
Gosto de todos
Eu tenho tudo
Mal gosto
Gosto bom
Prefiro dançar a conversar com você
Não sei de nada
Mas gosto, eu tenho.