quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Não sei

Oi vocês.

Tem teia de aranha aqui, né? Nossa, que coisa... dá um aperto esquisito vir aqui, mesmo eu nunca tendo sido tão próximo da maioria de vcs.

É isso mesmo, eu vou falar de todos os lugares comuns. Queria dizer algo pra vcs que não vejo mais, principalmente com quem eu convivi um pouco mais, como a Ari e a Lídia (olá se estiverem aí, gosto das memórias que tenho com vcs), e só vem um turbilhão absurdo de clichês. Hehe.

A vida arrasta violentamente a gente pra longe de si. Nostalgia é um dos sentimentos mais duros e apertados que tem.

Como será que vcs estão? Quem será que vcs são? Quem está aí me lendo? Tem alguém aí? Hahaha. To rindo, mas é de nervouser.

Responder às postagens dos outros aqui é difícil. Me sinto forçando a barra por alguma razão qualquer.

Sempre gostei bastante de vcs todos, quieto lá no meu canto hahaha, bota quieto nisso!
Sempre achei um máximo o jeitão da dinâmica de vcs, a dinâmica dessa amizade que vcs felizmente tiveram, e que eu pude meio presenciar meio participar.

Dedico a vcs esse texto sem pé nem cabeça. Uma coisa que suspeito que vcs preservaram é a disposição para falar e ouvir sinceridades abstratas e algo socialmente inviáveis. Pois bem, cá estou. E vcs, ah, eu agradeço o esbarrão que nos demos na adolescência, foi bem gostoso e divertido. Baixando minhas defesas, eu digo: sou grato.