terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Despedida.

Pessoas do blog amado,passarei algum tempo longe de internet.Então só volto a postar/comentar em 2011(2012 vem aí rsrrsrs)
Foi um prazer compartilhar mais esse ano com os senhores,espero que ano que vem possamos continuar mantendo essa 'rede social particular' rsrsrrss
Queria agradecer,embora com a certeza de que algumas dessas pessoas não vão ler,a todos que de alguma forma me ensinaram algo,que estiveram do meu lado,que aguentaram meus dramas.Valeu galera!
Espero ter contribuído de alguma maneira! =)
Amo vocês!

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Brincadeira de cachorros.

Parte IV - Depois de Apenas um Saxofone * 

Do caralho! As coisas bonitas têm lugar para acontecerem. Têm exatamente o seu lugar específico. E tempo? Há um tempo determinado ou uma duração exata?
Incrível como as coisas vão aparecendo e parecendo certas, na medida certa. Mesmo quando erradas, certas. Ou será que são assim por não voltarem, não sabermos como seria de outra forma? Não deram a escolha de escolhermos como.
Ou será que é a poeticidade de agora? Talvez não, só a paciência e a calma. De viver.
As coisas bonitas têm o tempo de acontecerem, paciência e calma, acontecem.

________________________________________________________________________________

Obs: Descobri que os cachorros mudam, mas a brincadeira continua, sempre.

* Apenas um Saxofone é um conto da Lygia Fagundes Telles.
_____________________________________________________________________________

Nesse daqui rolou algo mais dissertativo...acontece.


terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Black Rain

Arthur acordou da escuridão com o som de chuva, protegido por um pequeno telhado a chuva não o molhava. As nuvens deixavam a manhã quase tão escura quanto a noite, e a chuva amenizava o calor da segunda-feira de verão que começava. Ele pensou " Nada melhor do que dormir com som de chuva nas férias." virou para o lado e adormeceu com um sorrisso nos lábios. Arthur sonhou com sua ex-namorada, sonho que apesar de o atormentar ainda o agradava bastante, esses sonhos o faziam lembrar da época boa juntos e de quão agrádavel foi o inverno daquele ano. Quando o sonho acabou ele lemtamente se levantou, um cheiro desagradável de cinza molhada tomava o ar por completo, quando Arthur pos o pé descalço no chão molhado lembrou onde estavá. O despertar não foi nada agradável, uma sensação de nojo o invadio quando ele percebeu algumas baratas fugindo do seu pé, e a aguá preta que escorria do mesmo. Ele se levantou e foi até o final do telhado que o protegia da fria chuva, esticou a mão e deixou que alguns pingos caissem sobre ela somente para perceber que junto com a chuva uma quantidade enorme de cinzas caia, transformando-a em uma chuva negra. Ele voltou e caminhou a até o banco que servirá de cama, se sentou com as pernas cruzadas, de frente para a chuva e para o parapeito que revelava uma visão decadente de uma cidade totalmente cinza e esfumaçada. Uma cidade silênciosa. Parecia que o Terror havia passado, agora a grande questão era lidar com as consequencias. Haveria ainda algum poder? ou pior haveria ainda alguém? Arthur havia acabado de acordar e já se sentia exausto, parecia que o peso do mundo estáva em suas costas, mas na verdade era somente o peso da sobrevivência. A chuva começava a ceder quando a curiosidade de Arthur o tomou por completo, ele caminhou até o parapeito e se debruçou sobre onde ontem ele havia pensado em suicidio. A cidade que aparecia diante de seus olhos não era a cidade que ele conhecia, havia lixo por toda a rua, muitos carros batidos mas nenhum circulando, mesmo do terraço de um prédio de 10 andares era possivel ver a quantidade de vidro quebrado e de sangue no chão e as várias pessoas que circulavam quietas, com cabeças baixas e seguindo em direção aleatórias. Arthur recuou rapidamente quando avistou as "pessoas", mesmo a uma distância intransponivel de 35 metros na vertical ele sentia medo delas. Muito medo. Ele respirou fundo e cadenciadamente, começou a se acalmar para voltar a olhar a situação lá de baixo, quando do prédio a frente alguem o avistou. Arthur começou a balançar os braços e sorrir, finalmente algum contato humano. A pessoa chegou perto da janela quebrada e cheia de sangue da cobertura do prédio da frente e esticou os braços. Arthut não entendeu aquela reação, mas não se emportou e continou tentando fazer contato e pensando no que diria. Quando ele decidio gritar, a janela da cobertura cedeu e o individuo caio do 11º andar . Tudo foi muito rapido e o barulho semelhante a um saco de merda caindo no chão fez Arthut recuar até sua "cama". E mais uma vez, a conclusão que ele conseguio chegar foi a de que: Agora era ele contra o mundo.

domingo, 5 de dezembro de 2010

FÉÉÉÉÉRIAS!!!

Férias férias férias!

Só isso que penso ultimamente.

Como estão as cotações para pessoas em Mariland?