Só uma luz azul, cigarro e a lua no céu mais bonito,já tinhe scurecido (óbvio, para ter uma lua decente). Tentar só mais um pouquinho...tempos que nunca mais voltarão, algo não muito bom mas também não muito ruim. Devaneios de uma memória falha e insistente.
Ele com os seus 65 anos ou talvez menos, já tinha perdido a noção de tempo, cuidava como nunca cuidou de alguém dos cachorros, que talvez não seriam seus, pelo menos não na teoria. Houve uma interferência repetina que por um instante achou que mudaria sua vida pra sempre. Voltou no galpão com toda calma de alguém que já não tem outras pessoas para se preocupar, tinha os cachorros. Os vizinhos, que eram muitos, não gostavam dele. Ele, no galpão, procurava as coisas certas para o improviso,havia ali muitas coisas perdidas no tempo assim como ele, talvez. Arranjou outro filho - "Parece um leão" - tratou de cercá-lo com todos os materiais certos improvisados de forma extremamente perfeccionista.
Era um super-homem, e lá do lado dem saber jogavam água na calçada enquanto caia a chuva. Chuva talvez, que ninguém notava. Esse amor e dedicação daria, dava, para a humanidade, só de estar ali, talvez, já estaria fazendo para a humanidade, assim como o ser que jogava água na calçada ou o garoto que entrou na árvore e saiu com uma sacola azul. Todos, participando de seu universo, do universo, da realidade, sem ele notar pelos poderes humanos. Ele, sempre só, apesar de todos os filhos.
Virou ela, com seus seis filhos. Um loiro, o outro moreno, outro cinza, outro quase ruivo, outro castanho claro e outro parecendo outro. Ela não sabia escrever, não sabia, diferente daquele jeito de dar dó, de programas sencionalistas ou documentários chatos. Escrevia...(bom, depois eu continuo)
5 comentários:
Erros brutais de pontuação. Talvez, outro dia eu reescreva o texto que não terminei. hahaha
Não só de pontuação, como também gramaticais, gata. =]
Mas de boa.. Continue ele... odeio texto sem fim.
onde tem erro gramatical?
O.o
Nossa, que nome forte!
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