domingo, 23 de dezembro de 2012

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

:@

postagem extremamente aleatória só pra eu expressar a raiva e a tensão que sinto nesse exato momento

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

me sinto melhor (:

segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Não sei se xingo vocês ou se fico só olhando e vou embora daqui

Oi, minha vida tá uma merda (podia ser pior, eu sei, valeu, brigado), mas e aí, né? Quem liga?
32 dias pro fim da humanidade, tâmo aí, é nóis.
Não vai ter rave do fim do mundo
Se muito, eu vou estar afogado na minha cama com a Srta. M.S. Bebê
SE MUITO
Eu não quero mais viver nesse mundo
A humanidade fodeu dahora esse mundo e eu não quero mais viver nele
Quero sair por aí e explodir umas coisas, só de zua
Só de brinks, pegar uma arma e ver quantas pessoas eu consigo tirar do mundo
(Meu Deus, será que tenho depressão? O:)
Não sei, foda-se
Fodam-se vocês, foda-se tudo
Jesus Homem tinha que assumir logo ser o Anti-Cristo e boa
EXPIATION!
O que vocês vão querer salvar na hora que tudo desabar?

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Serenidade

Alguém me falou isso: 'tenha serenidade'.
Não procure, não ligue, não chore, não se entupa de doces, se concentra na faculdade, corta o cabelo, faz as unhas, aumenta essa auto estima, liga uma música que você goste, lê um livro, saia com os amigos, compras, roupas novas, passeios, um parque, um lugar tranquilo, dorme...

E todos os outros conselhos. Todo mundo sabe o que deve fazer. O que seria certo, o que seria errado, a grande fórmula. Eu não sei.

O serenidade (ou calma, ou paciência, ou dar tempo ao tempo, ou tudo tem sua hora) foi o que eu mais escutei. Não gosto.

Quem quer ser sereno nessas horas? Eu não quero. Eu quero minha liberdade para me descabelar, chorar, fazer 30 ligações, me sentir um lixo, me entupir de sorvete, ficar louca... Clichezaço, mas que se foda, o negócio inteiro foi clichê, eu gosto do clichê.

Mas não. Serenidade. Calma. Paciência.

"Já estou cheio de me sentir vazio"... É mais ou menos isso. Olha só como é a vida, estava seguindo um dos (muitos) conselhos e fui ouvir uma música que eu goste. Fodeu. Renato Russo é um merda para essas horas, não importa o quanto eu goste dele.

Não quero ser serena, mas também fico me sentindo ridícula se sou louca. Vocês já viram isso? Eu começo a chorar, ando até o espelho e falo pra ela (a menina do espelho) parar com aquilo. Ela para. Eu não queria parar, mas me envergonho de sentir tudo isso. É tudo ao mesmo tempo e agora. Não gosto.

Aí vem algum idiota e me fala que eu sou forte. Eu não sou forte, eu nunca fui forte. Eu quero acreditar nessa imagem besta que eu passo, mas é mentirinha. Eu sou fraca, fraca e fico o tempo todo aqui desejando colo de papai e mamãe. É crime sofrer tanto assim por isso? Ficar torcendo pra ser um pesadelo? É idiota levar tudo isso de forma tão trágica quando tem gente morrendo, passando fome, frio, agressão, assassinato e todas as outras mazelas que tem por aí?

Sei lá. Sempre fui contra esse esquema de comparar sofrimentos 'seu sofrimento é idiota porque a pessoa do outro lado da rua passa fome e fulana está com câncer'. Não é assim. É tudo sofrimento e, para quem passa por isso, o sofrimento com certeza é o maior do mundo. Pode ser uma unha quebrada, uma perna, um coração...

O esquema é que tudo isso tem conserto se você mantiver a serenidade (haha). Mas não me fala isso agora, tá? Me dá uma semana, um mês, um ano... Aí eu acredito. Mas agora não. Agora não tem conserto, não tem jeito, aprazolam, rivotril, chocolate, conversa ou choro que conserte. Agora está tudo quebrado.

E vai ser assim por um tempo. Quanto? Sei lá. Será que é assim pra todo mundo?

sábado, 20 de outubro de 2012

Texto maluco do Chala - \o\ |o| /o/

Escrevi um diário, nele guardo toda a minha vida. Mas são só palavras, não é? A vida mesmo acabou, não há mais vida sem corporalidade, não há espírito sem existência. Ando escrevendo sobre algo sem corpo, logo não é vivo. Mas que é então?

Não é que eu seja o Brás Cubas, escrevo vivo, mas, penso, que é a vida, afinal? O presente? O pessoal do Yoga gosta disso. Eu também gosto... Ater-se ao presente é o que temos para hoje, afinal...

Têm uns aí que dizem que o passado vive em nós. Outros, mais chiques, gostam de falar de internalização (dos sentimentos, da moral, da razão...). Mas o passado... o passado passou, meu deus! Inventem outra palavra pra isso!

Na intenção de gozar tudo que vivi, escrevo e acabo por sentir todas as lacunas; as vivências... a história pessoal, tudo está se perdendo, "feito lágrimas na chuva"...

vem o papel... eu escrevo o que lembro e sinto o que não lembro
vem o diário... eu lembro o que escrevo e tento esquecer que esqueci
mas não dá, o que esqueci é muito... muito mais...
as presenças são irrelevantes enquanto as ausências andam a me devorar

Bem, só sei que às vezes é mais difícil escrever sobre mim do que sobre você: você é tão simples, tão, mas tããão simples, comparado a mim...
Não? É verdade, não é não... você me contou... às vezes eu esqueço o inferno que é ser você. Comigo é assim, acho. Não lembro direito... talvez, se lembrasse, eu ficasse mais simples... e você também.


domingo, 7 de outubro de 2012

O Texto maluco da Lídia e agregadas

Bom,era um dia normal.
Normal assim,muitos compromissos,agenda cheia.Então de repente,não mais que de repente,do riso fez-se o espanto ou qualquer coisa assim.
Passada,passada,passada.
Você já quis tanto ajudar uma pessoa que não ajudou?ou achou que não ajudou,porque não falou mais com ela o dia todo e não sabe como ela se sente?(além de muito mal,porque né,de repente não mais que de repente)
Já.Hoje mesmo aconteceu isso.
Eu queria resolver tudo,ter aquela fórmula mágica que resolveria todos os problemas.Todos.
A pessoa ficou muito muito muito triste,chegou nimim,contou,respondo,resolvo.
VOLTANDO PRA REALIDADE.
Não é assim.Não resolvo nada,distribuo abraços.É a reação mais sincera que consigo expressar.Lá no fundo,estou sofrendo junto,a garganta torcida,segurando a vontade de chorar.Ou as vezes chorando mesmo,porque é muito.
O que acontece nessa vida?vem e vai,vai e vem,não nos damos conta,o que acontece?de repente,não mais que de repente as pessoas saíram de nossas vidas,nos separamos,e porque?porque não dá certo?porque não pode ser eterno?odeio amor romântico,luto contra ele todos os dias e parem de me dizer que é impossível.
Ah,é mesmo uma loucura.
Não se perca,não se confunda.Agarre-se em nós.
[Abraço forte]
o que seria de mim sem vocês?
e de vocês sem mim?
a dúvida é uma benção?
preciso dormir mas não dá.espero um sinal,me sinto responsável.
Você tem problemas,já te disseram isso?
Algumas vezes.
O que você espera?
O que você espera?
O que você espera?
E de repente não tenho ideias pro futuro,o mundo acaba em dois meses,esse é meu futuro.
Mas ainda assim,não há futuro,não há expectativas,só ignorância.Sou ignorante e minúscula diante da vontade de Deus,do Universo,da Deusa,do Destino,do Bule Voador ou qualquer que seja a coisa rege esse movimento.
Não consigo conviver com a orquestra sem maestro,porque o caos ainda me parece organizado,embora pareça/seja injusto.Ainda acredito que dá pra desfazer o nó imenso que são todas essas vidas juntas e misturadas,esses milhares de pensamentos,desejos e loucuras entrelaçados que formam a humanidade.
Que madrugada de sábado!pura diversão e alegria.
Não dava pra passar sem essa.
Cadê a borda?
será que já alcancei e não percebi?será que não é pra alcançar,mas pra nadar mais ou menos calma tentando respirar e sobreviver aos gritos impacientes da professora (sim,no meu caso é uma professora e ela se chama Kelly e não é heterônimo)
O que é toda essa vida?
eu não sei.Viva com Isso =)

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

The story of Rocky there


The Beatles were all over town.
... era uma cidade pacata no interior de Dakota nos Estados Unidos, sustentava-se como varias outras cidades ao seu redor com a produção de cevada, mas esse ano as coisas não iam bem, não com tantos besouros atacando a produção.
Rocky chegava mais uma vez a sua casa, o por do sol as suas costas, fazendo sua nuca esquentar. Ele estava feliz por aqueles raios de sol pois logo ficaria muito frio, e este inverno ia ser duro. Os malditos besouros estavam comendo toda a produção e ele não sabia como ia se virar.
Seu pai sempre soube o que fazer, mesmo nos momentos mais difíceis Rocky sempre via ele achar uma saída  Como aquele ano em que o inverno veio antes da colheita e eles ficaram sem nada, ele ainda podia ver seu pai saindo de casa com a arma nas costas para voltar dali 3 dias com uma caça nas costas. Mas Rocky não sabia caçar, nunca fora bom com uma arma sua mão sempre tremia na hora do tiro. Bom, o veneno que Paul o tinha vendido teria que dar conta dos besouros, ou Rocky ia ter que aprender a usar uma arma com a barriga vazia.
Ele abriu a porta de casa esperando o ar quente e o cheiro agradável do jantar, mas só encontrou escuridão e frio. A casa estava vazia, e parecia que estava assim a um bom tempo, a louça do café da manha que Rocky tomou ao acordar ainda estava na pia, onde ele havia deixado mas agora com alguns besouros se alimentando das migalhas.
As coisas não faziam sentido, ao sair de casa Magil ainda estava dormindo, Rocky lembra de ter querido lhe beijar antes de sair para o campo, mas havia achado melhor não acorda-lha, onde ela poderia ter ido ? Eles não tinham brigado, ela andava meio distante esse últimos tempos, mas ele achou que não era nada de anormal, você sabe: coisas de mulher.
Ao chegar ao quarto, ele viu sobre o criado mudo uma carta com o escrito "Rocky Racoon" na bela letra ondulada de Magil.
Antes de chegar ao fim do papel as lagrimas ja escorriam pelo rosto sujo do jovem fazendeiro, Rocky sentia como se tivesse tomado um soco no olho. Ele caio na cama e deixou que as lagrimas escorressem, na sua mente a imagem de sua amada saindo de casa e deixando-o só foram embora quando ele começou a pensar no rosto do filho da puta que havia levado ela embora, quando no meio da noite as lagrimas pararam Rocky só conseguia pensar em uma coisa
" I'm gonna get that boy."

domingo, 23 de setembro de 2012

Omissão que leva para o inferno (segundo minha criação católica)
Egocentrismo que leva a ruína do seu auto-conhecimento (segundo meu conhecimento zen)
Controle e possessividade que faz com que todos se afastem...

Parece que estou falando do Henrique III de Xeiquisper...mas para que ester rei coxo suba ao trono todo o resto era apático ou temeroso.

domingo, 2 de setembro de 2012

O meu texto maluco


O meu texto maluco.
Era uma vez uma garota chamada Gisele, ela era casada com um mergulhador australiano e morava na Austrália. Sua casa era em estilo inglês do século dezenove herdada do avô de Mike, seu marido, com lustres de cristais e papéis de parede de rosas douradas, com duas poltronas afrancesadas na sala e duas cortinas vermelhas que brilhavam como fogo nos dias de festejos. No entanto, apesar das aparências de luxo e austeridade, Mike usava drogas e batia em Gisele.
Ela tinha nascido em Quixeramobim, no Ceará, gostava de Baião e comprou uma caixa de cervejas para seu primo índio, Maicon Jackson, que como ela era descendente dos índios quiraxás. No meio de um festejo de Santo Antônio dos Milagres, que tinha música boa de Jackson do Pandeiro, e uma fogueira alta feito de cactos e arbustos espinhentos, que abundavam na Caatinga.
Neste dia, Gisele conheceu um estrangeiro de nome Mike, que era australiano, e que estava em busca de um rabo de saia naquele sertão profundo. Neste dia, ela largou seu Maicon índio, que embora fosse apaixonado por ela, não tinha o atrativo do rapaz estrangeiro. O australiano gamou na bela Gisele, que não era a Bundchen, mas tinha belas curvas, para deixar qualquer homem de cabeça virada. Ficaram, namoraram e casaram em pouco tempo, e ela adorou a ideia de ir para a Austrália. Era corajosa e queria ser rica. No começo, não sentiu medo de nada, e nem falta da tia-avó que a havia criado, nem do primo que gostava de beijá-la.
O problema é que ele batia nela, e ela contava para todas as suas amigas australianas, sem que as mesmas entendessem uma palavra do que dizia, apenas riam.  

Era algo sério. Sim muito sério. Mas a estupidez e o amor são casados indissoluvelmente e no caso de Gisele o que mais chocava era o seu deslumbramento. Se apaixonou por Mike, e por seu relógio, calças e por sua cor branquinha, da qual ela tinha o maior orgulho. Por quê

Gisele só se deu conta do que havia feito, quando estava numa casa bem grande, sozinha, sem o seu primo, que tinha um chamego bom, e sem a sua tia- avó. Não sabia inglês, nem espanhol, nem alemão.

Estava aprendendo inglês, mas Mike dominava bem o Português e se comunicavam assim. Então ela pensou. Ele é louco? Para casar com uma cabocla como eu sem instrução. Ela bem tinha quarta série, e queria fazer o colégio (quem sabe um dia?), mas ele era um rapaz distinto, divertido. Só isso. Ela conhecia bem o que rolava entre quatro paredes e gostava, mas só isso. E a sua vida? Se bem que ela não achasse que tivesse vida no sertão, trabalhando no bordado, de sol a sol. Mas se bem que tivesse uma liberdade de sair à noitinha pela vila, em busca de um namoro. Agora estava sozinha feito tatu assustado no meio das velhas mobílias e molduras de quadros abstratos e de rostos assustados, dos retratos da família do marido. Ela às vezes se perguntava se aquilo que ela via de fato existia ou não.

O marido batia nela e até que ela gostava, lembrava do seu velho pai do qual tinha saudades e ficava satisfeita com isso, mas não era só. O marido cheirava um pó branco, que ela bem ouvira falar dos moleques sem vergonhas, que vinham da capital. O pó, ela suspeitava, era abastecido pelo homem sombrio de óculos escuros, que batia alto na porta e falava rápido demais. Ela sabia que boa coisa não era. Ele ficava vermelho e batia nela e chorava. E falava coisas sem sentido. Que ela não compreendia.

E assim se seguia dia após dia, e nenhuma contradição, ela tinha as amigas alegres, da ONG do marido, que salvava os corais do Pacífico. Até aprendeu a mergulhar, mas tinha medo de morrer no meio do mar e não ser enterrada.

E falando em morrer, um dia seu marido morreu, em cima dela na cama, com os olhos vermelhos como fogo, como ela poderia esquecer. Ela se desesperou, Ligou para as amigas e elas cuidaram de tudo. Ela nem sequer existia naquele momento. E o marido também não.  Pediu pelo amor de Santo Antônio dos Milagres para botar ela de novo no sertão do Ceará, que lá ela vivia e tinha suas alegrias e suas vontades atendidas, e olhava para o céu preto e via a escuridão. Queria o primo de novo e o seu chamego bom.

E foi feita a sua vontade, após acertar o inventário, foi-se embora para Quixeramobim. Decidiu-se por casar-se com o primo, de branco na Igrejinha, mas foi-se embora para a capital depois de breve período. Abriu um quiosque e junto com o marido vendia bordados na praia. Gostava do mar e dos turistas.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Texto Maluco

Eu desafio os navegantes a escreverem um texto maluco, como nos velhos tempos. Eu estou na vibe e já escrevi o meu. Publico quando digitá-lo, pois escrevi ele a mão. Quem aceita o desafio.

segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Conversa da madrugada


    • o que vc acha das pessoas?
    • tipo, eu penso nos meus amigos mesmo, às vezes me parece insipiente a relação, tipo, como se as pessoas esperassem algo de mim ou eu tivesse que dar algo pra elas e eu tbm espero coisas das pessoas, mas seilá, me pareceu meio bobo isso de repente
    • por que bobo?
      • ai...nao sei as pessoas sao algo tao bizarro...
      • porque eu sei que eu sou eu, voce é voce
      • e isso nos torna bem distantes
      • tipo, nao tem como eu exigir ou cobrar entendimentos meu em relação a realidade de voce
      • já que voce nao é eu
      • por isso que acho que se deve respeitar qualquer tipo de atitude, vai enteder porque a pessoa fez isso
      • até mesmo as mais "inaceitaveis"
      • tá, mas até ai fica uma relação de aceitamento e distancia
      • mas acho fundamental as trocas de olhares e percepções
          • acho isso rico e belo demais
          • mas sei lá
          • é isso
          • acho que dai vem as outras reflexoes tipo
          • as de fazer algo pra esperar a resposta do outro
          • os interesses
          • e tal
        • sim sim
          • olhares e percepções
          • isso é uma coisa legal
          • torna meio mpagico os relacionamentos
          • o simples aceitar passivo é meio chato
          • ahh sim
        • as trocas e diferenças sao fundamentais
          • porque no final só nos resta a distancia
            • que bonito, no final só nos resta a distancia
          • é. ninca vou ser voce...e nao tera nada a se fazer
          • sim
            • eu nunca vou ser vc
            • mas os olhares e as trocas ajudam bastante
            • quero dizer, as pessoas tem mto a oferecer
            • elas só naum sabem como transpor as barreiras
            • de que nunca vão ser o outro
            • sim
            • ééé
            • e por isso a escolha de como se comunicar é fundamenta
          • sim
            • existem várias maneiras, várias camadas
          • várias linguagens
            • e sinais
          • sim, olhares, toques, uma mexida no cabelo
            • como as pessoas são sutis
          • eu acho elas bonitas, agora, dps desses pensamentos
            • e são!
            • mas ao mesmo tempo me assusta gostar tanto delas antes da hora
          • sim, isso me assusta tbm, e às vezes eu gosto delas por bastante tempo mesmo sem os sinais de volta, isso me deixa um pouco frustrado
            • ou quando elas dao motivos para também é ruim...
            • mas isso é dificil...
            • gostar por gostar sem retornos
          • é
            • pesado
            • gostar por gostar, amar por amar
            • meio ideal né
          • sim
            • e o mais louco é que acho que requer bem mais um auto conhecimento uma boa auto estima
            • é estar bem só, ser auto suficiente
            • pra nao ser pesado
            • demais
          • sim
            • eu concordo plenamente
            • mas entao pra que amar por amar, outra pessoa?
          • a pessoa precisa se amar profundamente pra poder amar alguém desapegadamente
          • por ser bela e ter potencial de troca?
            • nao é muito egoismo isso
            • saber que é pra benaficio próprio?
          • é, eu acho que é mesmo
            • mas seilá
            • acaba naum sendo só pra vc
            • amar alguém faz bem pra vc
            • mas tbm faz pra quem vc ama
            • acaba tendo um lado de doação
            • é
            • voce externaliza algo
            • e porque essa necessidade de gostar do outro, de amar outra pessoa e tudo mais?
          • e necessidade de ser amado tbm
          • mas e se voce ama por amar
          • é quase como se fosse um contrato, se vc pensa friamente
          • sem retorno?
          • me ama que eu te amo
          • hahahaha
          • e se for pra amar sem retorno
          • nossa
            • pergunta dificil
            • amar
            • sem retorno
          • essa é a questão
            • porque na real um sempre acaba amando "mais" que o outro
                • é altruísmo, é saber que a pessoa precisa de amor e que ela na sua sede tão avassaladora por amor se tornou dura e incapaz de amar, e mesmo ela naum podendo te oferecer de volta, vc a ama, é um ato de compaixão, compadecimento
                  compaixão, compadecimento

terça-feira, 31 de julho de 2012

quarta-feira, 30 de maio de 2012

Declaração de Esperança



Há, por detrás de um acontecimento, um símbolo. Esse funcionamento quase mágico de como o concreto torna-se representativo, alegórico, e é pelo qual que uma bela conversa pode superar-se e tornar-se algo de importância ainda maior...
me permitiu enxergar as coisas de um ângulo do qual há muito não me encontrava: nós temos mais que vontade, nós somos mais que nostalgia,  nós podemos mudar o rumo das ações e dos sentimentos! 


Isto é uma declaração de esperança, de expectativa tal qual um homem que lembrou-se, agora lúcido e 'des-cetica-do', de seu papel como agente, como sujeito. 


é tempo de entender que o passado passou, e que nunca nada será tão perfeito...
é tempo de aceitar a efemeridade das coisas, dos bares e das pessoas...
é tempo de desistir de implorar pro tempo não nos levar de onde amamos...


mas nem tudo é resignação: o tempo sempre leva e vence, mas hoje eu mando no meu tempo e, conforme coordeno, mantenho-o ocupado de coisas minhas, que eu escolho,


que eu amo...


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Explosão de subjetividade daquelas, assim,bem raras - talvez pudessem ser menos.

sábado, 12 de maio de 2012

O de sempre

Galera do mar!
Que saudades tartarugais de todos!
Chuzinho, fica bravo não. A galera está em final de semestre. Inclusive eu, que estou com overdose de trabalhos finais. Mas vamos às notícias boas, não?
Semana passada uma matéria minha sobre a banda Legião Urbana foi publicada na Revista da Cultura, a revista da Livraria Cultura. Foi tensão total, mas gostei  da experiência jornalística. =D

Bom, é isso e aquilo.
Um grande beijo.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Eaew, Bandigay!

Eu não preciso comentar que vocês morreram, né?
Porque vocês morreram, caralho!
Grove pra frente ou fica só a ideologia?
Lembrando que se ficar a ideologia do baguiu vai rolar 05/10/2025
E se for Grove pra frente rolam os encontros de férias e pá.
Eu senti muita falta de vocês em Janeiro, mas pelo visto foi um desencontro tão geral que nem dava nada.
Julho é um mês mais complicado ainda pra se ver, então sei lá, né.
Tomara que estejam todos bem...
Ou não, morram de uma vez, aí não vou ficar mais pensando em vocês com esperança de voltar a vê-los...
Nós crescemos, gente.
Estamos prestes a virar adultos chatos com responsabilidades.
Eu ainda vou estar lá em 05/10/2025
Espero manter essa opinião até lá.
Beijos, Abraços


Chu'bS

terça-feira, 10 de abril de 2012

Sobre um determinado período de tempo 2



A vida não é tão poética como devia ser.
Se vivemos nos sonhos, no ideal, nas nuvens somos eternos, logo, não há a preocupação de viver.

Se acordamos com a ciência e a iminência do fim (cada dia mais mortos) -acordo todo dia com essa certeza - vivemos como se fosse a ultima oportunidade, logo, as experiências se tornam mais intensas, inesquecíveis, e assim, eternas.

Irônica essa vida... faz valer mais uma sacolinha voadora ou o vento frio na cara ou a certeza do calor do sol. Mais que as grandes escolhas da vida...

grandes...




Então vivemos para coisas pequenas? Para as coisas finitas? Eta vida besta!



Experiência e memórias acumuladas que desaparecerão comigo. Quando eu acabar e ao mesmo tempo eternizar.


Tá valendo a pena.

sábado, 7 de abril de 2012

Constatações de um feriado santo

Não sei explicar tirinhas, letra de música, obra de arte que gosto muito e meus sentimentos.

Acho que tá tudo bem virtual... isso me deixa meio tonta e confusa.

Crítica literária soa algo muito distante pra mim. Parece um universo paralelo quase que impenetrável.

(Diéci, quando você morrer o que será de mim e das noites?)

Viver intensamente...me sinto com uma euforia constante... (estresse?)

quarta-feira, 28 de março de 2012

ok, preciso perguntar

mas porque diabos o nome do blog esse? O.o
KOAPSKPOAKSPOKAOP

nao, eu nao sei mesmo o motivo, e eu me pergunto isso a muito tempo
alguém me explica? KAOSKPOAKo

Outro blog

blog do trabalho de audiovisual.


Imidiatos


Aprendi a fazer isso de linkar links agora e estou feliz. =D

sexta-feira, 23 de março de 2012

Saudações!

Gente EU TÔ NA UNESP!!!!!!!
depois de tantos anos enchendo vocês com reclamações sobre o cursinho,nada melhor do que um post feliz =D

sexta-feira, 2 de março de 2012

Revirando passado.

Isso que dá pegar cadernos antigos... relembrar sentimentos esquecidos e sentir necessidade de postar coisas não postadas.


Shevolândia -  um dia num churrasco por ai, quer dizer, em Osasco.

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Na época da Bienal:

Ir à longas distâncias, para conhecer o mundo. Sentimento de algo crescendo que enche por dentro; infiltrando o corpo parecendo algo claro e fluido. E nisso tudo, parece a dilatação do infinito, e percebo que sinto sentimentos contraditórios que sempre habitam a alma humana. Estou ao mesmo tempo feliz e triste.

O jeito como eu vejo não é como você vê e nem como ela enxerga essa música

( Reflexão após ver trabalhos do Alfredo Jaar. http://www.alfredojaar.net/ )

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Começo de dois mil e onze:

olha olha olha... conhece?
tempos atrás. festa, bebida, celular.
"é só pra chamar atenção". "só pra puxar assunto".
vestido colorido. chuva. cheio. vai e volta
tratar mal.
uns dias antes: mato. telefone. tratar mal. falar mal. ligar muito.
coincidências <---> ver ver ver
o que tem em comum. o que tem de diferente.
não reparar nos detalhes. presa no passado.
muitas coisas que destacam.
viagem. "certeza que uma hora..."
amigos em comum. irmão... "prometi que encontraria".
imprevistos. quebra do passado.
encontro. pessoa agradável.
oi. nem reparar, nem se importar. conversa mais interessante.
feira. chuva e sol. pastel de vento. sem dinheiro. chuva volta. embaixo da escada. chão.
chão vermelho. conversa sobre projeto. perdida.
jeito de falar chama atenção. dar importância. observar movimentação. pensar a respeito.
capacete. chão vermelho. compromissos. fim de chuva.
roupas sujas. puxar assunto. chocar. sem assunto. ficar sem graça. assunto de casa. projeto amanhã.
gênero e teatro. despedida calorosa.
dia seguinte. ansiedade. não atrapalhar. procurar.
distante. passa. fingir que nem ligo. oi atrapalhado.
apresentação. preparação para. observar. perdida.
fim da apresentação. ajudar. ficar perdida. todos e todas se cumprimentam. expectativa. fingir que não ligo. abraço gostoso.
embaixo. inicio de conversa, que vira uma roda de confraternização. fingir naturalidade. evitar olhar, demonstrar interesse. proposta de churrasco depois.
atenção: "será que ela vai"
fingir despreocupação. reparar movimentação. não come. muita gente se despedindo. "vamos no churrasco?"
vamos a pé. chuva muito forte. alagamento. carona. chegar ensopada. sem graça. "tá toda molhadinha". trocar de roupa. regata curta. camisa xadrez.
sentar do lado. não prestar atenção na conversa. reparar no jeito de falar. neto. patê de azeitona.
sentar fora. cerveja.
conversa. projetos. de pé. lugar pra ficar. empolgação. felicidade.
ficar estática. gostar da conversa. cerveja. se sentir a vontade. cerveja. pão e patê. banheiro.
troca de lugares. conversa. risadas. pão. cerveja. troca de lugares. reparar mais nas pessoas.
banco. encostar enquanto fala. batata. pão com batata. "finalmente algo que pode comer, né?". conversa. deitar no colo. fazer cafuné. cerveja. conversa. banheiro.
mais um no banco. todos e todas sentados e sentadas. frio. emprestar camisa xadrez. cobrir mão. pegar na mão.
conversa engraçada. atenção na brincadeira de mãos. conversa. vinho. cerveja. mãos.
troca de lugares. deitar. cafuné. "pega mais vinho pra mim?". vem junto. pega o vinho. seve. dá um beijo. " vou no banheiro, volta pra lá, as pessoas vão estranhar"....

(minha versão dos fatos. sem filtros. precisava fazer isso, apesar de não ter acabado.)



Dizem que lembrar faz com que nossos cérebro nos engane, trazendo a sensação de que estamos vivendo novamente os fatos; sentimos igual.
 foi bom. =)


terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Merchan

http://www.vivendoemorandosozinha.blogspot.com/

Novo blog, novas experiências, medos paranoias e outras coisas para dividir... comentem, sou carente.
Ah! E quem quiser hospedagem quando estiver em São Paulo, a casa é pequena mas a acolhida é calorosa ^^

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Sobre um determinado período de tempo, término e eternidade

Essa raposa... eternamente responsável por aquilo que cativas, é um compromisso de tempo prolongado. Interessante é o peso do tempo,a seriedade que muitas vezes é dada ele. Mas a objetividade não acompanha o eterno. Afinal, morre-se a cada dia, perde-se cada hora. Tudo acaba, as horas, as tardes e noites. Então, o eterno fica nos detalhes, na atenção, na fala ou na falta dela, no olhar. Sabe momentos únicos, instantes acabam a eternidade? Então... contradição? Acho que não.
Esse é o eterno e o determinado período.

***

A chuva. Não adianta se molhar pela metade, pra sentir a força, sê inteiro. E quando ela decidir, se acaba. E ainda assim valerá a pena.
Esse é o término, determinado período de tempo e o eterno.



Pra anta maior.

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Trote trote trote

Quem do grupo está em Marília? Amanhã (segunda feira), no semáforo do Mc vai ter o meu trote (e vamos todos torcer para que tenha o da Lidinha também =D), a partir das 16hrs, quem estiver aqui, adorarei ver por lá ^^.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Então vamos postar

Ok,isso aqui está pra lá de parado,eu estou carente então vamos postar.
Tinha incríveis expectativas de como seria essa última semana de janeiro.Pessoas que eu não via há séculos reaparecendo,convidando pra sair e eu tinha certeza de que dessa vez daria certo,só precisava organizar os horários e blábláblá.Por sorte existe um lado prudente,que sempre se lembra de experiências anteriores e essa parte disse baixinho:'Vai com calma,já aconteceu de te convidarem e não responderem.'Felizmente dei ouvidos à ela.
Ninguém respondeu nada.Eu adoro isso.Porque não simplesmente dizer NÃO VAI DAR?Três palavras.Olha que fácil?e pelo Facebook ainda,de g-r-a-ç-a.
PRONTODESABAFEI.
e a melhor parte,estou na TPM.

domingo, 22 de janeiro de 2012

A desova das tartarugas marilienses.

Nós no último encontro.

Tartarugos e tartarugas do meu mar!
Aqueles e aquelas que estiverem desovando em Marília, será um prazer trocarmos algumas ideias de onde desovar! =D
Em outro dialeto: vamos sair todos happy together?
Pode ser nesta quinta, sexta ou sábado próximos??
Vamos aos comentários.

sábado, 14 de janeiro de 2012

Um abraço aberto -

Quem quiser abraçar o Chubs,deixe seu recado brega (porém sincero) neste post =D

Chubs,a Gigi me contou que você passou em Pelotas,de novo.Lí os textos no seu blog e imagino que seu coração esteja muuuito abertado com essa escolha.Francamente,não tenho uma dica mágica,mas tenho um abraço,ainda que não físico.
Bebê,te amo e espero que você supere esse momento complicado.Vai dar tudo certo,seja lá o que for certo..Boa sorte!
[ABRAÇO]

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Ahá!

Primeiro post do ano láláláláááááá!
Então crianças lindas desse lindo blog,a pessoa linda (eu) que não poderia faltar em NENHUMA reunião de amigos já retornou aos vales marilienses,estará fora em alguns dias dessa semana(15,16 e 17 [mas na noite do 17 já estou aqui]) e em outros da outra semana (23,24 e chego dia 25 a tarde).Fora isso,estou disponível =)
Portanto,comentem,liguem,façam sinais de fumaça,mas digam 'Sim estarei em Marília nesse período e quero rever meus amiguinhos' ou 'Não vai rolar'.
Simples assim.

Lídia incorporando Marie