quarta-feira, 30 de junho de 2010
Reunião tortuguiana nas férias (?)
Tortuguianos! Univos-nos-mos!
Ae galerê!
Quem vai pra Marólia? quem já está ai?
Vamos fazer um encontro com direito à muita comida, UNO, detetive e o que mais quiserem acrescentar, no lugar de sempre?!
again and again
e de novo, mais uma vez, eu venho falar das merdas que me acontecem por aí.
não tem fundamento nenhum eu vir aqui desabafar, porque eu acabei de dizer pra Ari que não queria falar sobre isso (que curioso, são 23:23 - bizarro).
e eu nem sei o que dizer. talvez eu só tenha passado aqui pra dizer que depois do que eu li hoje eu perdi até a vontade de reclamar, e parabéns pra mim! eu não estou mais nervoso, agora eu estou triste mesmo.
estava eu conversando com uma jovem que já foi motivo de posts neste mesmo blog e que há muito tempo eu não via no MSN.
whatever. conversamos normalmente, mas ela me disse uma coisa que me trouxe de onde eu estivesse para outro lugar que não saberia nomear, e que me feriu psicologicamente.
tanto tempo eu reclamei de atitudes femininas, mas não percebi uma coisa óbvia, ou talvez nem tão óbvia.
sei lá.
não sei o que pensar agora.
não sei o que dizer.
de repente todos os argumentos que eu tinha desmoronaram na minha frente e tudo aponta para a desistência geral.
eu perdi a vontade de insistir o que eu queria insistir.
tudo que eu tenho que fazer agora é mandar um grande foda-se pra tudo isso.
meus argumentos não foram quebrados, mas parece que perderam sua basel. sei lá
e você provavelmente leu até aqui esperando que eu dissesse o que me foi dito.
se quiser pode parar de ler, eu não vou dizer o que ela disse.
o que eu queria dizer foi dito.
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eu escrevi essa merda ao som de:
Rockstar - BrokeNCYDE
Schizophrenia - BrokeNCYDE
Broken Mikrofonez - BrokeNCYDE
Taking Lyfe From Me - BrokeNCYDE
necessariamente nesta ordem.
segunda-feira, 21 de junho de 2010
"O problema é a falta de paixão que dá...
...quando nos deixamos levar pelo terrorismo e pela pressão"
Ouvi um número assustador de pessoas desabafando suas lamentações de uns tempos para cá e decidi escrever sobre meu ideal de postura para uma determinada espécie de frustração que pelo que percebi é razoavelmente comúm por aí.
Sou alguém que se encontra, não desesperado, mas desequilibrado com frequência, principalmente por não estar padronizado nas tão questionáveis crenças populares e ter de conviver com indivíduos que tendem a valoriza-las, não por lógica, mas por conveniência, como é de costume dos mais cômodos.
Afirmando essa instabilidade, posso declarar seguramente que entendo alguns sentimentos alheios, quando percebo seus sintomas, como os de uma doença que já me é familiar. Entretanto tentarei, neste texto, transcender os sentidos a fim de sintetizar uma análise fria, porém inspiradora, sobre os vícios hormonais, os quais são tão profundamente conhecidos pelos jovens adultos.
Existe todo um fundamento químico que justifica essas ocorrências emocionais desconfortáveis e isso explica porque problemas como a depressão, por exemplo, devem ter tratamentos tão cuidadosos.
Meu pai, certa vez, definiu esse estado de espírito na frase 'falta de paixão', ou seja, trata-se de um desinteresse generalizado, sendo o mesmo baseado no vício de focar-se num objetivo de maneira tão intensa, que pouco saudável. Independente desse motivo primário da apatia, é necessário recusar o perfeccionismo e aderir com gosto a paciência e a tranquilidade. Logo, a causa primária do problema deve ser completamente desvinculada de impulsos e imediatismo.
Há altos riscos de adiamento da melhora quando nos desesperamos e recorremos de maneira afoita às opiniões alheias sobre nosso desequilíbrio, o que causa confusão e ainda mais insegurança, uma vez que muitos dos conselhos recebidos terão divergência intensas entre si.
No lugar dessa reação desengonçada, poderíamos recolher algumas perspectivas de fora, porém sem compromisso de encontrar uma solução imediata, e então usar do próprio tato para construir uma conclusão sobre possíveis reações para combater o problema que fere nossa estabilidade.
O controle e a paciência são essenciais porque trabalhamos com problemas provocados, em parte, pelo nosso próprio sistema interno. Como buscar soluções para nossas situações de risco utilizando uma mente já desorganizada? Eu costumo usar um método um tanto quanto passivo para muitos, mas o adapto numa prática bem robótica e artificial, pois, como já comentei, devem ser evitados ao máximo as situações de descontrole e para isso prefiro recorrer a mentalidades radicais. Assim, portanto, conseguiríamos tocar a vida em situações de pressão e de pouco tempo disponível para a decisão de uma reação.
Primeiro vamos construir a ideia de que todo problema complexo é composto por uma parte pessoal, algo interno e difícil de alcançar a ponto de remodelar, e isso desencadeia consequências desagradáveis no meio externo.
Essa elevação a nível material aumenta as dificuldades, já que agora haverão fatores no ambiente que se relacionarão com o problema, o que causa uma terrível sensação de pressão.
O método propriamente dito baseia-se no completo desrespeito a determinados sentimentos, ou seja, abrimos mão da nossa teimosia perfeccionista e dedicamos toda nossa energia para contruirmos uma postura puramente racional, sendo esse um artifício temporário capaz de resolver problemas práticos e materiais.
A parcela das nossas dificuldades que estão relacionadas com problemas pessoais, como num exemplo típico de encarar uma paixão não correspondida, provavelmente terá facilitada a sua resolução após a parte secundária do problema ter uma reação esboçada.
Portanto, acredito que quando nos sentirmos num beco sem saída, ao invés de nos aventurarmos por tentativas de solucionar tudo de maneira definitiva, devemos abraçar a ideia de desfazer essa pilha de preocupações de cima para baixo, respeitando o tempo necessário para tratar de problemas pessoais e reagindo de maneira energética na parte prática. Tudo sempre para que essas tentativas não motivem desespero, pois dele, evidentemente, só surgem situações caóticas.
wtvr
tem pessoas que saem das nossas vidas e agente nem as questiona o por que na tentativa de mostrar que podemos viver sem elas.
o foda é quando tudo sai ao contrário e depois de um tempo a gente sente mais falta da pessoa ainda.
então, orgulhosamente, esperamos que essa pessoa se lembre que deixou nossa vida e de repente volte à ela.
tudo pra não dar o braço a torcer e dizer que sentimos falta dela.
e eu não sei porque vou colocar essa musica aqui, mas foda-se, ninguém liga mesmo...
Mortician's Daughter - Black Veil Brides
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domingo, 20 de junho de 2010
Realidade Avicola
Há aves que vivem presas. Nascem presas, crescem presas e morrem presas. Será que o choro delas era por liberdade?
Há aves que vivem perto do mar, todo o dia cortam a brisa marinha atrás de sua presa, vivem atrás de sua presa, vivem por sua presa. E morrem por sua presa.
Há aves que vivem livres, voam livres, cantam livres e brincam livres. Será que elas sabem que estão livres?
Mais um da série WTF!!! O.o
sábado, 19 de junho de 2010
zynwumesetm456
Vamos conversar sem palavras mímicas ou libras.
ue o não entendivel, o subjetivo e incerto participem.
O subjetivo! Sim, aquele mesmo é que domine.
Conversa com olhos, tooque, cheiro. Ou até mesmo as palavas, as palavras dos poetas. Que não são diretas e certeiras, se desdobram. E ao mesmo tempo que possuem vida própria de encanto estão totalmente sob o controle do poeta.
É um apelo à conversas que você encontra o outro e o reflexo teu. E talvez muito mais outras coisas juntos.
É uma revolta contra palavras jogadas, disparadas como se nunca retornassem ao seu dono.
Texto paradoxal, concerteza.
sexta-feira, 18 de junho de 2010
Tudo Nada Haver : Festa junina >>>> Copa >>>>> Cálculo>>>> Amigos.
Estamos em junho, época de festa junina, muito cachorro quente, pamonha e quentão.
Não sou um dos maiores fãs de festa junina isso por varios motivos. O primeiro é que eu invariavelmente sou preso, em todas que eu vou, isso é uma m%@! Segundo, fazer uso do correio elegante é geralmente decepcionante, por mais que você coloque poemas, letras de musicas hiper "in love" que ninguem conhece para parecer que foi você que criou, não da certo, pessoas que estão lendo esse post desistam de usar o correio elegante! E finalmente por causa das piadas em relação as minhas camisas xadrez, eu não uso ela por ser fã da cultura sertaneja ou caipira, eu uso pra parecer grunge PORRA! KURT COBAIN "FOREVIS"!
Falando em caipiras, após o jogo do Brasil e Coréia do Norte fui as ruas e vi uma cena bizarra, um "caipira" e seu "glorioso" poney, ou burro, não sei diferenciar, mas garanto que era um equino de pequeno porte, abraçado a bandeira do Brasil e tocando uma infernal vuvuzela. É chocante o efeito que a copa causa nos brasileiros, não vou digitar um texto sobre "ohhh como é ridícula a pátria de chuteiras!" vai soar muito pseudo-intelectual, mas realmente é um tanto exagerado a importância dada a copa aqui, a ponto de pararem aulas, expedientes e etc...
E sobre aulas, sinceramente CÁLCULO ESTÁ ME MATANDO! Na estrada rumo a formação como engenheiro ja estou levando as primeiras pancadas, e cálculo é a que digamos tem batido mais forte ( e com mais frequência ^^). O resto é o resto, da pra ir levando, desde outras matérias, morar sozinho, amigos em situações confusas sobre as quais gostaria de fazer um post, porém não me sinto no direito de fazer.
Deixo a esses amigos aqui sinceras desculpas. Admito que as vezes, desculpem o termo mas ele é o melhor pra definir o que eu fiz, FAÇO CAGADA! E eu não vejo a hora de reencontrar vocês em Marília e ir esquentar o coco, ficar falando bobagem a noite inteira e ouvindo rock.
Esse post foi feito ao som de:
Travel the world - Superbus
Incinerate - Sonic Youth
Bullet with butterfly wings - The Smashing Pumpkins
terça-feira, 15 de junho de 2010
Outra apresentação! =O
Olá pessoas, Felipe/Chalaça aqui.
Fui convidado pelo Chu para também poder postar no VPMT, e agradeço muito, até porque de vez enquando eu acessava o blog e sempre tive minha atenção presa por um bom tempo pelos textos das várias pessoas que postam por aqui.
Sou de Marília e estou no estressante 3º Colegial (Interação). Acho que já tive um muito breve contato com alguns de vocês numa tentativa do Chu de arrumar um pessoal afim de gravar um podcast. Isso numa postagem aqui mesmo, alguém se lembra? ^^
Costumo fazer textos argumentativos chatos no meu blog, mas por aqui tentarei fazer umas postagens um pouco mais descontraidas e dividir alguma sugetão de filme, música, algum pensamento, experiência ou sei lá.
Mais uma vez, obrigado pelo convite.
Espero que possa compartilhar algo interessante com vocês, passar bem! =]
Cravo e Canela com ela, Gabriela.
Galera, já que estamos neste ufanismo futebolesco aproveito para postar uma inspiração sobre um brasileiríssimo livro de Jorge Amado que acabei de ler.
Cheira a cravo sua pele canela,
Elagabri, Gabriela,
Gaelabri, Elabriga, briga não
Ela é vontade por antecipação
Na praia ela corre
Na cama com seu árabe morre
E renasce todo dia
Como um sorriso de menina
Como um iniciar de ave-maria
Ela é anca, perdição
Bota casa pra ela, o capitão
Quero não, diz com meiguisse
Ai, se ela sumisse
Suspeitava o turco Nacib
Moço bom, moço bonito
Seu Nacib com desejo explícito
Tê-la para todo o sempre,
Num casamento de tempo permanente
Quero não, precisa não, gosta não.
E um riso fácil sorria
Dizia Nhô-Galo: "Certas flores, quando em vaso, sumia!"
E foi assim que o árabe sugou de sua pele canela
O que mais tarde a devolveu num gritado: " Sua cadela!"
Agora voltava a ser quem era, aquela a cantar na janela,
Sem sapatos apertados, nem vestidos em rodela
Sim, ela podia ser Gabriela
Sempre cravo e canela.
Pequena apresentação.
Oi, meu nome é Glauco, mas gosto de ser chamado de Glaucool, sou novo aqui no blog e sou conhecido de poucos que frequentam aqui.
Sinceramente não sei o porque de entrar aqui e postar, acho que se deve ao vazio existencial que me persegue no cotidiano e acho que é isso a raiz da maioria dos blogs, pessoas tentando se diferenciar da maioria. Alias isso é algo que persegue a todos, em especial na adolescência, que nos leva a entrar em tribos, usar certos tipos de roupas, ouvir musicas etc... Mas pera ai se você quer ser diferente porque entrar em uma tribo ou grupo ? "Dooooido meu..."
Ou talvez eu apenas esteja escrevendo aqui por estar com insônia e estar ouvindo Joy Division, que realmente não é algo muito "happy" de se fazer. Ok vou ficar com a segunda opnião parece mais apresentável e não me deixa com cara de pseudo-intelectual, apenas um cara com... insônia que curte musicas tristes oitenta.
Agora sobre mim, bem sou uma pessoa exótica, pega mal falar estranho, que é segundo um amigo "rockeiro até o osso", com opniões excêntricas e uma maneira um tanto quanto nonsense de ver a vida.
Estudo Engenharia Mecânica na UTFPR de Ponta Grossa, mas pensei seriamente em prestar algo na área de Cinema, Arte e etc... Más influências de amigos sabe... brincadeira.
Tento me vistir como um grunge, agir como um punk e ter ideologia mod, várias tribos em um só, mas é pra ser bem diferente mesmo, até hoje não achei ninguem igual, o que é bom na hora de se sentir diferente da maioria, mas uma merda em relação a parte amorosa e amizades...
De qualquer forma de vez enquando vou vir aqui postar alguma coisa, uma ideia, uma epifania, até mesmo uma piada. Vejo vocês por ai, ou melhor, aqui companheiros blogueiros.
sexta-feira, 11 de junho de 2010
Sobre largar a UNESP, recomeçar e tudo mais
Acho que desde que voltei de Rio Preto estou em estado de catatonia criativa (isso existe?), porque de certa forma queria me explicar para alguém (ou talvez para mim mesma), escrever sobre o que aconteceu e fechar de vez esse capítulo na minha vida. Mas o problema é esse. Encerrar.
Tá, vocês devem estar pensando "porque diabos ela veio escrever sobre isso aqui e não no blog dela?" o negócio é que aqui foi o primeiro lugar que eu contei que tinha largado a faculdade em algum comentário lá embaixo e já que o chu tá sempre desabafando por aqui, acho que eu também posso, né?
Toda história começa pelo começo, o problema é que a minha não tem ao certo uma direção. Quando me perguntam o motivo de eu ter optado por letras eu faço cara de paisagem, sempre tinha falado que queria jornalismo e aí... Letras? Ah, eu gosto de ler e de escrever, vai que funciona.
Passei na UNESP. E aí que eu me liguei que eu não queria. Mas, bom, era UNESP, tipo assim, quantas outras pessoas não queriam aquela vaga que eu tinha conseguido? A UNESP de Rio Preto tem seu curso de letras reconhecido como o melhor do país há 5 anos, quem diz não pra isso por um ano de cursinho? Não eu.
Junto com isso tinha meus pais e a lei. O que a lei tinha a ver com isso? No meu ano de vestibular foi decidido que o diploma de jornalista não seria mais exigido para que se exercesse a profissão, o que, de certa forma, tornaria a faculdade inútil. Meus pais, procurando o melhor para mim, disseram que o mais acertado seria fazer letras mesmo e depois uma especialização na área de comunicação social (na verdade eles esperavam que eu mudasse de ideia e decidisse buscar um mestrado e doutorado dentro da própria unesp e acabasse me tornando professora universitária).
Me mudei. E vou falar para vocês... Tudo que dizem sobre a vida de universitário é verdade. As festas, as pessoas, as experiências... Eu tive pouco tempo disso, admito, mas essa minha mania de ir um pouco mais rápido que me permitem as pernas, certamente me ajudou a vivenciar muito mais do que se eu tivesse outro ritmo.
As aulas eram puxadas e eu tentei levar da melhor forma possível, tirei 9 na minha primeira prova (latim rulez e devia ter aula disso no fisk, sério), ia pra festa ou pra algum canto toda semana, passei a viver em horários alternativos (dormir 8 da manhã, acordar 2 da tarde)...
Quando eu me toquei que era hora de voltar? Na aula de "Normas Gramaticais" (oi Erotilde, você me deu outra perspectiva, valeu ^^) a professora perguntou quem sempre quis letras, grande parte da sala levantou a mão e eu fiquei quieta, logo em seguida ela perguntou quem queria outra coisa, prontamente ergui meu braço (eu e mais 2 ou 3 gatos pingados ;P) e ela falou "se você não gostar disso verdadeiramente, não tem motivo para estar aqui, se você não quer ser professor, não faça um curso de licenciatura" e por aí foi o sermão, ela queria separar o joio do trigo (época de catequese feelings) e eu sabia que tinha que ir embora.
No fim de semana do dia das mães meus pais foram me visitar e eu dei a notícia (Ariadne fazendo sua mãe feliz desde 1992), no mesmo dia voltei pra Marília (isso num sábado) e na terça feira veio minha mudança. Sabe quando falam que pra tirar um band aid tem que ser rápido para que doa menos? O que as pessoas esquecem é que a pele arde muito depois e que se tinha alguma casquinha ali, ela provavelmente vai junto com o band aid e o machucado vai voltar a sangrar.
Não me despedi de ninguém, não me despedi da minha liberdade, não tive tempo pra nada, um dia acordei e estava aqui e aqui fiquei.
Não, eu não vou olhar pra trás e pensar "e se", eu não sou esse tipo de pessoa. Eu já estou no cursinho, eu já estou estudando, eu já estou me preparando, eu só não sei se estou bem.
Desculpa o big texto/desabafo, acho que é a primeira vez que eu coloco as ideias (blergh, MORRA nova ortografia) em palavras para que alguém leia, e de certa forma isso me faz bem... ^^
terça-feira, 8 de junho de 2010
Pra Você
Eu vim aqui dizer
Que eu cansei de você
Isso não faz bem
E também não me faz mal
Eu só sofro pensando em você
Pra você nem perceber
O que eu faço
Você me engana,
Abusa de mim,
Me usa
E quando eu arrisco
Você é igual a todas
Eu não joguei CS pra me distrair
Joguei pra te matar dentro de mim
Mas eu te mato e você volta
E de novo você volta
Eu tentei te desenhar
Pra perceber seus defeitos
Mas só percebi qualidades
E me perdi nelas
Você pisou minha auto-estima
Eu matei minha dignidade
Você feriu meu orgulho
Eu joguei fora minha honra
Eu escrevo o que sinto
O que vem na cabeça
Mas isso só martela mais um pouco
Dentro de mim
O que você causou
Eu canto Fresno pra me expressar
Pra aliviar a minha dor
E mal acabo de cantar
Você me vem a mente
Hoje eu já joguei_________
_______Já desenhei
Já cantei____
_________Já escrevi
E ainda escrevo
Não sei por que
Você me deu angústia
Me deu raiva
Me deu solidão
Irônico, não?
O Mundo passa por mim
Mas eu não vejo
Porque estou sempre de olho em você
O mau do século
A maior desgraça que eu poderia sofrer
O meu mau do século
O meu sofrimento
Ninguém conhece
Ninguém sofreu
Como EU sofri
Parem de diminuir a minha
Dor
Eu quero gritar
Eu vou gritar
Faltam palavras____
Sobram emoções_______
Angústias, Faltas, Dores, Amores...
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Pin rules
E ae galere!
Só que queria compartilhar com vocês uma fase que estou passando..
Agora tudo é pinholar, tuda situação é motivo pra pensar numa foto.
Latinha em baixo do braço esperando a próxima vítima, já fiquei até amiga do povo do laboratório de fotografia.
Mas vim aqui, reportar minha digievolução. De latinha de leite ninho para caixinha de fósforo.
A principio achei que seria gostoso e fácil fazer, doce inocência....
mor rolê! E o pior é que não dá pra ter noção se tá indo tudo certo ou não. só quando revelar tudo.
Tudo pela estética pinholesca, que é unica e mágica. Espero que consiga pelo menos uma fotinha.
É isso.
Obs: A diferença da latinha para a caixinha é primeiro, que o campo a ser fotografado é maior na latinha. E segundo um é direto no papel fotográfico e a outra é com filme, podendo ser colorido. *.*
Se alguém quiser me acompanhar nesta aventura, tá ai um link mais explicativo. =DDD
http://nucleodefotografiaunivali.wordpress.com/2009/08/30/pinhole-na-caixa-de-fosforo/
A unica coisa é que não são tantas voltas assim, são 1 ou 1 e meia. E o tempo de exposição é beeem menor. tipo: em dia nublado, fora, 1 segundo e não cinco. vale a pena testar.
O que é pinhole?
http://www.latamagica.art.br/oque/oque.htm
Tá, admito ando meio surtando.
Tchau galerê vepemetetista(?)! \o/
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