quarta-feira, 31 de março de 2010

Último dia

Hoje é o último de março.Hoje percebi como esse ano vai passar rápido.Já tenho planejadas três semanas da abril.Parece que a qualquer momento tudo vai fugir do meu controle.Sabe o que eu devia estar fazendo agora?lendo alguma das 187 coisas que preciso ou quero ler.Mas não consegui.Porque tem algo me incomodando.Porque estou com medo de acabar bitolada,eu penso em muitas charges,desenhos,textos e piadas sobre vestibular.Não apenas,porém a quantidade é grande.e eu sei que tem tantas coisas melhores pra se conversar,ler,assistir..sei lá.Total crise existencial.Queria mudar de assunto.Queria não ter mais que fazer aquela pergunta :'pra que você vai prestar?' quando quissesse começar a conversar com alguém(na escola pelo menos).Queria pensar em coisas novas.Só que ou eu largo tudo e fico aqui trabalhando e fazendo qualquer coisa em uma faculdade da cidade ou seco minhas lágrimas,desligo o computador,vou tomar banho,dormir,pra acordar feliz e cheia de energia pra mais um dia louco,acreditando sinceramente que esse é o único caminho a seguir. Acabei de secar minhas lágrimas.Isso é um forte indício de que escolhi a segunda opção. Olhei para o meu painel.Tem frases motivacionais nele.Lembrei que sou uma águia.Essa foi a metáfora que o coordenador do cursinho usou pra nos motivar.As águias vivem 70 anos.Mas quando chegam aos 40,seu bico já está curvo demais,suas unhas gastas e suas penas pesadas.Então ela se isola no alto da montanha.E bate o bico numa pedra até arrancá-lo.Depois que o bico cresce,ela arranca as unhas.Depois que elas nascem,ela arranca as penas.Em cinco meses a águia está pronta pra mais 30 anos de vida.'Que vocês sejam águias!'-ele desejou. Serei águia.
P.S.:desculpa se alguém não gostar do gesto feio..não achei que alguém fosse ter algo contra mas é sempre bom evitar constrangimentos..

segunda-feira, 29 de março de 2010

Magic Show

Nostalgia recente da cidade do sapato

Esse vai ser só um desabafo sobre uma coisa que senti ontem. Eu tava no carro, com o respectivo, e durante a noite as temperaturas baixam muito aqui na cidade da bolacha. O vento cortante e gelado entrava pela janela, o que me fez lembrar de uma sensação já um pouco antiga... Durante minha estadia na cidade do sapato de couro, eu e meus colegas fizemos coisas que provavelmente nunca mais vão acontecer. Jogatina de videogame, ensinar as nossas consagradas regras berserkers de UNO e passar a madrugada jogando. As 4 da manhã, todos vão embora (a pé é claro) num frio de menos de 10ºC e um vento cortante. Nossa única alternativa era formar uma corrente humana e ficar bem perto pra enfrentar o frio de geladeira. Eu, Juana, Thiliê, Jorge, Chilique e Framboesa. Não, acho que essa vai ser uma boa lembrança que nunca mais vai se repetir.

Como Desmoralizar Alguém em 4 Palavras

Pois é, como a Lidinha pode contar histórias do cursinho, resolvi contar uma história da faculdade. Vocês sabem como é faculdade, né? Festas, hormônios, sexo, drogas e rock'n'roll, não necessariamente nessa ordem. Eis que estávamos sexta feira conversando e reparo os meninos animados ao redor de um dos nossos veteranos, ao prestar atenção na conversa percebi que ele contava em detalhes como tinha "comido" uma bixete (isso nas palavras dele), ele terminou de contar sua aventura e saiu andando com ar superior, provavelmente se gabar para mais alguém. Eis que estamos todos conversando e chega a tal bixete, a menina traz o ódio estampado no olhar, a vingança e o veneno escorrendo pelo canto da boca, a conversa para e todos olham para ela, é então que nossa amiga vira e fala: - O veterano (óbvio que não vou citar nomes, né?) contou pra todo mundo que me comeu, né? Todos ficam receosos, com medo, a tensão toma conta do ar, até que algum corajoso responde positivamente a pergunta dela, é então que ela diz: - Ah é, então vou contar também... Expectativa, expectativa, expectativa... - Ele tem pinto pequeno. Dito isso ela e suas amigas saíram andando, a menina com o ânimo renovado e um sorriso triunfante no rosto. E o veterano? Bom, agora todos o chamam de grande e ele parece adorar o apelido, só não tenho certeza se ele sabe o real motivo...

domingo, 28 de março de 2010

23225

'A menina 23225 está há mais de quatro anos no Hospital Psiquiátrico Pinel.A doença dela é abandono' Baseado na reportagem do carderno Cotidiano,da Folha de São Paulo(domingo,21 de março). A mãe está presa e a avó não a quer.Aos quatro anos foi pra um abrigo de menores com famílias desestruturadas.Aos onze foi internada,por ser inteligente,fria e agressiva. No Pinel,após exames e consultas,ficou claro que ela não sofria de nenhuma doença.Mas não há vaga em nenhum abrigo.Portanto,ela vive no hospital.Sem convívio social e sem escola.-resumo bastante resumido da reportagem. Essa foi minha pequena forma de demonstrar que fiquei indignada.É meu protesto.Esse desenho é pra ela e pra todas as 'Isabellas' anônimas (meninas e meninos) que não tem uma mísera pessoa pra segurar um cartaz de 'justiça!' ou alguém interessado em adotá-los ou ajudá-los. P.S.: 23225 é o número do prontuário médico dela.

sexta-feira, 26 de março de 2010

Continuação da fotonovela footebolesca.

Bom galera, o findis passado teve o torneio e tal. Eram dois jogos. Ganhamos o primeiro de 22 x 13 \o/ e fomos pra final. (sim, já, só tinham quatro times). No segundo dia perdemos por 2 x 0. =/// Ainda pra vocês terem uma noção do que foi o último placar.. um TD, uma marcação normal de ponto vale 6 pontos que podem ser acrescidos 1 ou 2 pontos para uma tentativa de um "segundo" TD logo apos o TD de 6 pontos. Ai vocês perguntam.."ué? e como ganharam 2 pointos? dá pra perder ponto?" não.. ¬¬ existe o safaty, é o ponto dado quando "derrubam" o adversário na sua área de defesa e foi isso que ocorreu. Mas foi muito legal! =D Nos divertimos muito,principalmete brincando na lama. =DD Só vou por umas três fotos, mas vejam o resto no meu álbum do Orkut. ;) (Jà que fazem propagandas de blogs por ai..posso fazer a propaganda do meu Orkut..aehueahua) http://www.orkut.com.br/Main#Album?uid=818912658622122810&aid=1269278060 - Bump numa rinoceronta... - Let the bodies hit the floor até na flag com lama! - Correndo na lama..lalalala! (Ae! consegui escrever antes das imagens...!)

Minha ida à Wizard e uma sucessão de facepalms

Contextualizando a quest: devo fazer um curso de francês esse ano e minha mãe disse que vai liberar a grana, então saí para procurar. Eu tinha passado uma quadra quando percebi que tinha que ir na Wizard ainda, pra ver orçamentos do curso de francês. Achei melhor voltar (PÉSSIMA IDÉIA Nº1), entrei no local e a secretária me ofereceu agua, café ou suco. Sim, eles tinham uma máquina giratória de suco, e parecia bom, mas como não quis abusar do lugar peguei água mesmo (PÉSSIMA IDÉIA N°2). Eles também tinham bolachinhas e 3 tvs com 2 play2 e um wii instalados. Respirei fundo para não ser pega pela diversão. E então a secretária disse que um moço me atenderia. MEU, o moço conseguia falar mais baixo do que eu e não parecia nem um pouco uma pessoa com talento pra vendas. E já começou mal, me mostrando a escola de início. A partir daí foi uma sucessão de facepalms. Depois de me mostrar que tinham suco, comida e videogames grátis para meus amigos usarem ele foi pra uma salinha pra me dar o preço do curso. Eu esperava o preço do curso. Mas ele começou a tentar me vender o curso de inglês. Perguntou se eu ja tinha feito outras linguas, e eu disse "Inglês e Espanhol", -"Mas inglês em nível básico, avançado?..." -"Bom, eu fiz o curso todo..." (Não vou falar que sou manjona de inglês que é arrogante, né) -"Mas tem um bom nível de conversação?" -"Eu fiz uns 4, 5 anos, acho que.." -"Fala bem? Tem inglês fluente?" (Ok, agora você me irritou) -"Eu fiz um teste de proficiência no final do curso" -"Ah, o Toefl?" -"Não, o Michigan." (CHUPA ESSA MANGA) -"ah, ta..." E mudou de assunto e não tentou me vender o inglês mais nenhuma vez. E depois dessa, eu esperava o preço. Mas ele começou a me dar uma aula prática para demonstrar como era diferenciado o método da Wizard, porém não de Francês, mas de Italiano. Me ensinou umas 10 palavras e me mandou repetir depois dele umas 4x e depois formar frases com as palavras. Com isso se foram uns 15 minutos extremamente constrangedores e inesperados. E na mesma hora pensei "Po, pra mim tudo bem, eu ja fiz aulas de outros idiomas e não sou timida pra falar em outras línguas. Mas entra um cara humilde, timido, que nunca fez ingles na vida e o cara manda ele repetir 10 frases? VSF" Totalmente desnecessário em italiano: Tottalmente desnescezário. Depois disso ele FINALMENTE me deu o preço do curso, ufa, e era 3x mais caro que na ALE. Porém, ele perguntou se no meu círculo de amizades havia alguns que tinham interesse em fazer uma segunda língua, fazer inglês. Moço, 100% da minha sala da faculdade fala inglês melhor que você. E se eu arrumasse o telefone de 20 amigos para ele fazer menchandising minha parcela cairia pra 250$ por mês. Com certeza daria os telefones dos meus amigos mais sacanas com merchandising por telefone. E eu ainda tive que perguntar os horários das aulas porque nem essa informação ele lembrou de me dar. Conclusão da quest: Eu deveria ter enchido meu copo de suco umas três vezes pelo menos. Um beijo irritado e uma rodada de suco pra galera, Marixah

terça-feira, 23 de março de 2010

Vida e morte viniciana

De tudo ao meu amor serei atento Antes, e com tal zelo, e sempre, e tanto Que mesmo em face do maior encanto Dele se encante mais meu pensamento. Quero vivê-lo em cada vão momento E em seu louvor hei de espalhar meu canto E rir meu riso e derramar meu pranto Ao seu pesar ou seu contentamento E assim, quando mais tarde me procure Quem sabe a morte, angústia de quem vive Quem sabe a solidão, fim de quem ama Eu possa me dizer do amor (que tive):

Os ultimos dois versos? Eu me ressinto dos ultimos dois versos. Não por que ele são ruins, não o são. Mas porque eles roubam o brilho dos quatro versos anteriores, esses sim, os meus versos preferidos na poesia. São particularmente importantes para mim, eles me lembram e reafirmam uma das mais importantes decisões da minha vida. A decisão de como vivê-la. Minha decisão resume-se a uma senteça corriqueira. Viver uma vida simples. Entretanto, implica em muito mais do que parece. Significa que minha meta de vida é encontrar uma mulher mediana, casar, ter dois filhos (de preferência, duas filhas), um emprego regular e viver o sufiente para me aposentar e passar os dias fazendo pouco mais que nada. No máximo, um dia, comprar um sítio em Minas para morrer na mesma unidade da federação em que nasci. Se eu pudesse decidir agora, essa seria minha vida. A esse cenário poderia-se acrescentar algumas idiossincrasias, tais como ter um bom conhecimento sobre cinema e viajar o máximo que meu ordenado permitir. Apesar disso tudo, considero esse um plano de vida muito pouco ambicioso. Pelo menos em comparação ao plano de três anos atrás. Esse consistia em cursar Relações Internacionais (check), tornar-me diplomata itamaratiano e passar a vida conhecendo o mundo e vivendo as aventuras que esse tipo de vida traz. Viver três anos em cada Estado e conhcer todo o tipo de gente, idiomas e culturas. Essa era a vida que eu queria pra mim. Por algum motivo isso mudou. O porquê? Não sei. Amadureci é meu melhor palpite. O importante é que um dia, acordei e percebi que a vida que eu queria era outra. E é ai que entra o soneto. Vinícius (quem mais?; nas palavras do próprio: "Capitão do mato Vinícius de Morais/ poeta e diplomata". Ele teve o melhor dos dois mundos e no fim escolheu o mesmo que eu) me deu a base de argumentação que eu precisava. A mudança em si foi natural, paulatina e pouco sentida, mas foi a poesia que me deu a certeza e a arma pra defender meu novo plano: o amor. Sempre que leio esses quatro versos eu só consigo pensar que no meu encontro com a Morte eu não falarei de como eu conheci o mundo e de como eu ajudei milhares de pessoas a terem uma vida melhor. Muito mais egoista, na minha fantasia, conto para a Morte como eu fui feliz, amando meus amigos,minha família, minha esposa e minhas filhas. E só. Há um musical da broadway chamado "Rent", cujo autor é Jonathan Larson. A peça conta o último ano de vida de um grupo de soro-positivos. Sua musica tema, chamada "Seasons of love", propõe uma questão: como medir quão bom ou ruim foi um ano. A resposta a qual Jonathan (também um aidético) chegou foi: "meça-o em amor". É assim que eu quero que minha vida seja medida. E que, quando a Morte me vier eu possa lhe dizer do amor que eu tive, que não foi imortal, posto que é chama. Mas, que foi infinito enquanto durou.

Uma pequena homenagem

É com algum pesar que vos digo que a gata mais velha daqui de casa veio a falecer ontem a tarde...
Ela teve choque anafilático por causa de uma alergia ao soro usado para curá-la de um outro problema, resistiu por longos quatro dias, mas ontem ela se despediu deste mundo/universo/whatever e se juntou aos seus familiares, todos in memorian.
Ela foi uma boa gata. Morreu com pouco mais de 12 anos de vida, e agora, presa por nós (ou não), que ficamos neste mundo.
Obrigado a atenção.

sexta-feira, 19 de março de 2010

Hormônios em fúria

--Mais uma história do cursinho pra agitar suas madrugadas.Uhul-- Quarta feira,segundo intervalo,estávamos na arquibancada,cada um com seu respectivo salgado assado de queijo.Perto de nós estavam alguns garotos da quarta ou quinta série.De repente,duas meninas atravessam a quadra,sobem aos saltos a arquibancada e muito rapidamente avisam que a Siclana vai dar um selinho no Fulano. Três garotos levantam e os cinco atravessam a quadra em direção a um grupinho de pessoinhas dessa idade. Minutos depois,uma gritaria e a Siclana corre pro banheiro.Estava consumado.O rapaz,um loirinho de olhos azuis com pinta de 'sou pop',volta pra arquibancada com ar de casualidade. A Siclana pouco a pouco reune coragem e sai do banheiro.Tem menos de um metro e meio(me sinto uma gigante perto dela hehe).Me lembrou uma ninfeta Ela cochicha com algumas amigas.Outras ainda não se cansaram da 'brincadeira' e correm mais uma vez para os meninos. Rola um lance do tipo:'Tal moleque beija tal','aí ele com ela e depois você e ..' toca o sinal e voltamos pra sala. --Todos do integral que assistiram a cena sentiram-se velhos de oitenta anos falando 'Mas na minha época'.--

Resultado da Enquete Fevereiro de 2010

Senhores,tivemos uma grande enquete,a votação foi tensa.O Lhamo e a Priza 'brigaram' ponto a ponto,mas não era o mês do Lhamo e 'Salão pra beleza' venceu. Bom,vou esperar até o fim de Março pra fazer a próxima. =D

Torneio esse findis! HUT!

- Momento: COOORRREEEE!!! - Todo mundo com cara ótima! -Meninas contra meninos. -"Será que eu pego? será que eu pego?" - Muito estilo esse brinco branco. (y) - Em teoria ninguém pode pular no coleguinha por causa dessas fitinhas azuis penduradas na gente . Sim, tirar esse trequinho de nada vale como uma derrubada/tackle (igualzinho... ¬¬). - A mina no fundo : "Ahá! Ainda bem que não foi comigo! Vishh (pra terminar)" - A Mi (menina de branco) sempre feliz, até quando é driblada. - Mina ao fundo: "Aiiinn! Num deixava..." Queria compartilhar com vocês meu momento de fanatismo Footbolístico. (É meio que uma contraposição proposital com o post da Marixa. eahuaeuhaeuhae) -Não conseguir colocar o texto antes das imagens.. =/ Preguiça de tentar descobrir como.

Uma pergunta a fazer e a saga do vôlei com fotos

QUEM É ALBERTO CHILENO? RAWWWRRR Bom, alguns de vocês já ouviram a minha saga sobre como eu tentei jogar vôlei no 1º Colegial. Mas para quem ainda não sabe, vou imortalizá-la escrevendo aqui. Eu nunca gostei de esportes, sempre fui péssima neles e desde que me lembro como gente ODEIO correr. A coisa se agravou quando descobri que tinha 1,5 de miopia na quinta série e comecei a usar óculos. Portanto, a maioria de vocês me conheceu a partir do momento em que comecei a usar óculos. Na verdade, não a maioria, acho que só a Lídia e a Ieda já estudavam no Interação nessa época. O único esporte que me restava e que não me faria correr até a exaustão era o vôlei, e então passei a frequentar os treinos de vôlei nas quintas feiras das 17 as 20h com o ilustríssimo Professor Linguiça (desculpa Ian e Yuri vcs sabem que todos chamam seu pai assim). Nos primeiros treinos, sua tentativa de me tentar ensinar a dar um "toque" minimamente aceitável foi inspiradora. Devo dizer, quase heróica. Ele tentou por mais alguns 4 ou 5 treinos e depois desistiu, me deixando fazer o toque como eu sempre havia feito desde que entrei nos treinos. Pra depois descobrir a sua ruína tentando me ensinar a sacar. Pra depois desistir, e me deixar sacar por baixo sempre, mesmo sabendo que eu erraria 70% das vezes ainda que sacasse por baixo. Veja bem, é melhor que erro 100% sacando por cima. Depois de um semestre, me vi sendo a última a ser escolhida para participar do time, logo após da menina com o braço quebrado. Sim, eles preferiam alguém com o braço quebrado. Não, não é mentira, isso aconteceu de verdade. E passei a arruinar times quando chegava a minha vez de sacar, porque eu provavelmente erraria umas 3 vezes até conseguir PASSAR da rede e cair em algum lugar DENTRO da quadra. Graças a deus, desisti no final do ano e me aposentei dos esportes não-virtuais para sempre. E apesar de eu ter sido a pessoa que mais frequentou os treinos, o Professor Linguiça preferiu colocar no time meninas que vieram uma vez no treino pro campeonato inter-escolas. Ainda sofro quando lembro dessa época. Bom, no reveillon do ano passado fui pra uma chácara com meu namorado, minha sogra, meu cunhado e a família da namorada dele. E então, por falta de membros para compor um time, me pediram para jogar vôlei na piscina. Vejam bem: - Sou míope (agora com quase 4 graus), não sei nadar e tenho um passado infeliz no vôlei. Esse foi o resultado:
Eu estava quieta no meu canto. Não deveriam ter mexido comigo.
E tiveram essa infeliz idéia...
Esse é o lendário "toque" incorrigível em ação.
O grande FAIL.

quarta-feira, 17 de março de 2010

JA QUE TODO MUNDO AQUI POSTA TEXTOS QUILOMETRICOS, VOU POSTAR ALGUMAS IMAGENS

E dizer que provavelmente meu cartucho pra emular jogos no Nintendo DS (sim, agora eu tenho um) chega daqui a pouco e esse é o único motivo de eu estar aqui. Além de uma bronca que eu levei do Chu antes de ontem na faculdade por não ligar pra esse blog. A primeira coisa é: a nova modinha da internet, o Tio Redentor. Ele é um velhinho que só tira fotos com a mesma posa de cristo redentor. É mágico. Procurem mais no Google. A segunda coisa é um site que já ficou extremamente famoso na internet e provavelmente vocês já viram. http://porramauricio.tumblr.com/ A terceira é um tópico do VT sobre tirinhas de Pokémon. (EM BREVE ESTAREI JOGANDO O NOVO POKEMON SOUL SILVER O DIA TODO). Pra entender tem que saber ler em inglês e ser MUITO, mas MUITO viciado nos jogos de pokémon. MAIS AQUI: http://forum.jogos.uol.com.br/Postem-tirinhas-de-POQUEM%C3%83O-aqui_t_718572?page=1 E VEJAM TODAS AS PÁGINAS. No final do post percebi que é muito melhor mexer no texto em edição de html que no formato horrível e malfeito da 'edição para não-nerds'. Tentem. Se cuidem crianças, no próximo post mostrarei meus pokémons a vocês. Marixah

terça-feira, 16 de março de 2010

Filho

Eu vou ter um filho.ele está se mexendo dentro de mim.Não,é psicológico.Só que minha barriga está crescendo.ele existe sim!Não seja estúpida,você sequer tem como fazer um filho.Filho,quem é seu pai?Ele não tem pai porque simplesmente nem existe.Fique quieta!chego a vê-lo.Você não vê nada não,louca.Mas eu sinto!Sei,sente,sente seu cérebro se diluindo porque você está LOUCA! (choro)
Ana

domingo, 14 de março de 2010

Convite aos VPMTistas

Queridos companheiros de blog, vocês estão convidados a participar do podcast do TAMG quem estiver disposto a participar, deixa o nome ai, e vai baixando o Skype e fazendo conta pra poder conversar com a gente Valeuz

sábado, 13 de março de 2010

A Rosa Púrpura do Cairo - Woody Allen

- Olá. Sem muitos rodeios, meu nome é Lídia (sim, mais uma), prazer para quem eu não conheço, e aqui vai minha primeira postagem. Como o receio me acomete, vou postar um artigo formal, sobre um filme do Woody Allen chamado A Rosa Púrpura do Cairo (1985), já que cinema é um negócio que todo mundo gosta (ou não). Não me joguem no mar se não gostarem. Obrigada.
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Assistir a um filme, é como perder sua identidade por alguns minutos, para viver uma história desconhecida até então, ser outra pessoa, apaixonar-se, ou odiar alguém. Em determinadas ocasiões, inconscientemente, temos a sensação de que o próprio filme nos assiste, pois alcançam desejos, traumas, ilusões que temos, e sempre com um personagem do qual mais nos identificamos. Woody Allen sabe fazer isso comigo. Os filmes dele me assistem, da mesma forma que os filmes hollywoodianos da década de 30, assistiam Cecília (Mia Farrow), a protagonista de A Rosa Púrpura do Cairo.
Com uma explosão de metalinguagem tratando-se de cinema, o filme conta a história de uma garçonete pobre, ingênua e gentil, vivendo em plena a grande depressão americana. Tendo um marido que a traía e machucava, e um trabalho medíocre, ela encontrava conforto no cinema, o qual a fazia sonhar com todo aquele glamour que este vendia. Diante do desemprego, tensão econômica e política desse intervalo entre guerras, hollywoody promovia como nunca o american-way-of-life, o sonho americano de luxo e liberdade, com os sensuais cigarros, charutos, a Coca-Cola, e os Ford-T's passeando pela cidade. Cecília é o esteriótipo de cidadão da época, que ia ao cinema para penetrar na tela, viver o amor que sempre quis, e esquecer sua vida por alguns instantes. Porém, a pitada de comédia irônica de Woody Allen entra em cena, quando Cecília vai ver o novo filme em cartaz, "Rosa Púrpura do Cairo", pela 4ª vez, e um dos personagens, Tom Baxter, (Jeff Daniels), sai da tela e a convida para fugir com ele. A partir daí, seguem-se cenas impagáveis, de Cecília mostrando o mundo real ao galã.
Uma delas, se passa num restaurante caríssimo, o qual, depois de um jantar romântico, ele paga a conta com dinheiro falso, dizendo, "Oras, sempre aceitaram esse dinheiro no filme", e assim, eles saem correndo sem pagar, entram num carro alheiro, e Tom diz novamente, "Ele não está andando! Os carros sempre andam no filme." E então, com um jeito meigo, inocente e apaixonado, Tom conquista Cecília; isto é, até o ator verdadeiro aparecer, querendo levar seu personagem de volta às telas, e alegando gostar de Cecília também. Assim, a protagonista solitária, se torna a mocinha do filme, docemente encantadora e desejada por dois homens perfeitos (um do mundo real, e outro fictício).
Allen consegue misturar fantasia, romance, comédia, ironia, e crítica ácida de um jeito cativante, e ainda fechar com um final totalmente realista, contrastando com todo o decorrer do filme, para quem esperava algo "água com açúcar", é simplesmente um tapa na cara.
Rosa Púrpura do Cairo, com certeza é merecedor dos vários prêmios que ganhou, como: Oscar de melhor roteiro original (1986), Cannes (1985), BAFTA(1985), dentre outros, embora Woody não dê a mínima para isto. Na entrevista que deu para a Folha de S.Paulo em 2006, ele falou o seguinte sobre premiações:
"Não vou a esses eventos porque desgosto deles. Acontecem na Califórnia, eu moro em Nova York, tenho que pegar avião, viajar milhares de quilômetros, atrapalhar minha rotina, uma chatice, prefiro ignorar. Artisticamente não significam nada."
Para encerrar, colocarei aqui uma das frases que me fazem amar este indivíduo: "As pessoas sempre me enganam em duas coisas sobre mim: pensam que sou intelectual (porque uso óculos), e que sou um artista (porque meus filmes perdem dinheiro)." - Woody Allen.
fikdik

quinta-feira, 11 de março de 2010

Woman's heart and mind are insoluble puzzles to the male*

Acertou-me em cheio. Envolveu-me em tudo. Descobrimos juntos o que mais tarde seria descoberto triunfalmente. Ainda me vejo na charneca com um sol de fim de tarde e todos os olhares me fitam...tentam adivinhar quais os meus próximos passos.
Não! Agora sou Senhorita Lyons, linda, ruiva....enigmática. Muitos malabares para esconder dele meus amores desiludidos.
Mas e se... me passasse por seu melhor amigo. Orgulhoso de um feito aventuroso. " Dessa vez ele tem que reconhecer que fui bom!"
OH! Lei Julgada. Na verdade nenhuma lei o atrapalha. E sua razão vagueia por todas as possibilidades, para então escolher a justa.
As palavras irônicas mostram uma pessoa que não tarda em ser quem é.
Ele ama ser ele. E eu amo seu ego.
Such a huge ego!
Arrogância?? Que nada! É charme mesmo. Charme e estilo. Quem me dera...quem me dera...
Overdose deste gentleman. Oh! Captain, my Captain!
Acho que acabaram suas lições. Saudades ficarão.
Adeus, meu caro Holmes.
*o coração e a mente de uma mulher são enigmas insolúveis para o homem
PS: Inspiração ao ler "Um estudo em vermelho" e " O cão dos Baskervilles" de Connan Doyle. Contam a aventura de Sherlock Holmes.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Só pra comentar uma coisa que tem me incomodado

Eu não posso e não vou negar que seja um indivíduo de classe média e que tenha uma vida razoavelmente tranquila. O que ao meu ver, não dá direito aos meus amigos de visualizarem a minha vida como se ela fosse um paraíso.

terça-feira, 9 de março de 2010

Só pra constar..

a enquete nova está pronta. =D divirtam-se pessoas!

mais uma sugestão

tava pensando agora a pouco assim:
o VPMT eh no minimo um blog "diferente", certo?
vejamos, todos os leitores do VPMT sao tbm editores do blog
pensei se nom seria interessante estender a participação no blog à pessoas alem (nom sei explikar =P)
por exemplo:
temos um individuo X q se proponha a participar e claro respeitando nossas "regras" de boa-conduta (tipo, não excluir membros por livre e espontanea cuzisse, ou modificar topicos dos outros e por ai vai) e de preferencia q seja uma pessoa conhecida.
essa pessoa poderia passar a fazer parte do blog (por meio de votaçao talvez, Lidinha vai amar xD).
e tp
mesmo que a pessoa nom escreva quase, ou mesmo nunca escreva, soh leia.
sei lah =P
soh uma ideia
comentem ai (Y)
a proposito:
Lidinha, qdo tiver tempo claro, enquete de fevereiro /o/
e por ultimo:
pretendo postar ainda essa semana =P
espero ter tempo pra isso xDD

*666

Eis que eu ligo meu celular e vou olhar as chamadas. Virar caipirinhas pode render muitas coisas engraçadas, mas me explica pq de tantos números que eu poderia ter ligado eu tentei justo o *666??? Eu queria fazer um pacto??? Dizem que a bebida entra a verdade sai, ok, a verdade então é que... Eu sou uma satanista??? Sério, medo de mim mesma...

sábado, 6 de março de 2010

Texto a um amor

Obs. pré-texto:Esse texto tem uns dois anos,ele não tem muito a ver com o que escrevo normalmente,mas por motivos meio subjetivos e complicados de se explicar assim,decidi postá-lo.Eu ouvi 'Somewhere only we know' do Keane pra escrever,então talvez fosse interessante ler ouvindo a música.Sei lá,é uma ideia.[se for ouvir,sugiro que pule a introdução] Ele caminhava meio sem rumo,a leve brisa balançava seus cabelos e anunciava uma agradável noite estrelada. De repente,uma voz familiar chamou sua atenção.Olhou em volta e viu,saindo do bloco da biologia,duas garotas.Uma delas não lhe era estranha. Elas foram seguindo o mesmo caminho que ele,conversando muito animadas. De onde a conhecia?Cabelo cacheado,aquele sorriso...Parecia sua primeira namorada. Neste momento,as duas pararam para se despedir.As semelhanças eram inúmeras. Pensou em correr para alcançá-la,só que podia estar errado.Decidiu continuar apenas seguindo até ter certeza ou coragem. Pelo que se lembrava,tinham sido felizes,por que terminaram? -- Ela se sentia observada.Olhou pra trás e viu um rapaz.Ele era igualzinho a seu primeiro namorado.Seria coincidência demais estarem na mesma faculdade.Ou não?Pensou em parar para confirmar mas melhor não,fazia muito tempo que não o via,podia estar confundindo. O namoro tinha sido bastante divertido,apesar de serem tão jovens..Foi por isso que terminaram. Ouviu uma buzina,era uma amiga,lhe oferecendo uma carona. -- Ele parou e a observou entrar no carro.Quem sabe um outro dia falasse com ela,afinal já sabia qual era o bloco.Então,lembrou-se que só viera até aquele lado da universidade porque estava muito cansado e distraído.A oportunidade era quase única. O carro estava se afastando,quando a coragem explodiu dentro dele.Não perderia a chance.Começou a correr,gritando seu nome. Ela ouviu e olhou pelo retrovisor.Era ele!Precisava descer,implorou para que a amiga parasse.A motorista tentou acalmar a amiga,eles podiam se falar outro dia.Mas a garota já se decidira,abriu a porta e,antes do carro parar,pulou. Poderia não ter outra chance. Pouco antes de se encontrarem,ele tropeçou.Ela não conseguiu parar,e caiu por cima dele.Quando perceberam,estavam caídos,meio esfolados,mas firmemente abraçados.

E aí...

Você resolve que vai sair naquele dia, beleza. Separa sua melhor roupa, se depila, arruma a unha (vermelho piriguete, óbvio), capricha na escova, na chapinha, tira os pelinhos adjacentes da sombracelha e faz aquela maquiagem baphônica. mais em: www.cadeteseu.blogspot.com (é cade teseu, não cadete seu)

sexta-feira, 5 de março de 2010

Que coisa antiga!

"Alguém de vocês roubou pão na casa do joão...."
rsrsrsrs....
OBs: o que eu estou fazendo aqui....a essa hora para lembrar essas coisas....
tem festa hj mas quem disse que eu vou?!? tem coisa para estudar mas quem disse que estou com disposição?!?! Essa facul só me arranja coisas dificeis para resolver!
kkkkkkkkkkk

Escape.

Já que esse blog virou algo beem universitário também vou arriscar algo... Desânimo...ter que fazer algo extremamente bom e surpreendente tem seu graaande peso. Dá uma dor de cabeça, uma sensação de impotencia, como se tudo fosse uma prova, uma competição. É a noia... saber o que deve ser feito na hora certa... (inicio de subjetivação...) Estude melhor sua ideia... Claro. Depois de ler todos os meus 7 textos pra semana que vem talvez de tempo de estudar melhor a minha ideia de tres projetos diferentes...que são pra semana que vem e só podem ser feitos em atelie. Ah é..tem as atividades complementares...como assim você não sabe da incrivel exposição de "arte moderna avaliada pelo vies histórico pos-guerra com uma análise contemporânea dos fatos"?! E os papers de filmes e obras espalhados pela pequena cidade de São paulo. E ainda pensam que é só ficar brisando em casa com um lápis na mão... (até que não é má ideia...se desse tempo...)

Sobre bebidas:

Não vire caipirinhas. Sério.

quinta-feira, 4 de março de 2010

Living the dream

Inspirado num episódio de Dexter, resolvi postar sobre minha vida universitária. Porque, afinal de contas, sonhei com a minha universidade por anos e depois de muito pesar passei sem precisar de cursinho. Este mérito deveria sustentar animação para aguentar os desafios da vida universitária. E como não poderia deixar de ser, minha aprovação no vestibular se sucedeu de um choque de responsabilidades sobre meus ombros. Tentando me livrar do exército e tirar minha carta a tempo de vir pra Curitiba, dei entrada na minha matrícula e saí espalhando documentos por aí. Desde moradias a possíveis empregos a possíveis bolsas. Claro, nada confirmado, assim como minha carta, minha escapada do Tiro e minha vaga na facul. Mas, depois de muito sofrer, escapei do tiro, passei no exame da carteira e finalmente terminei minha matrícula na universidade. Começaram as aulas: pessoas totalmente estranhas correspondem aos meus colegas de turma e alguns caras com a idade do meu pai sentam ao meu lado. Bom, as aulas fazem o sacrifício valer a pena. Mas se faculdade é um mar de rosas, essas rosas têm espinhos. To morando num quase presídio perto de um bairro nada amigável. Além do mais, o frio constante me faz sentir num filme americano, sempre soltando fumaçinhas pela boca e com todo mundo sempre bem agasalhado. Tá, eu esperava isso de Ctba, mas ainda é trash. O que me faz sentir estar nos EUA é também comer num bandejão e caçar um lugar na mesa de almoço no RU, entrar no meio das rodinhas e ser um estranho. Tudo conforme o estereótipo de universitário manda. Sem grana, sem casa, cheio de responsabilidades, vivendo de "esquemões" mas fazendo um curso que te faz achar que todo mundo deveria saber o que você sabe e com ideais para La Revolución. Não é que o que todo mundo diz, acontece mesmo?

quarta-feira, 3 de março de 2010

Sonho dourado

Devia ser por volta de três da tarde quando o Percyvan entrou na sala.Deu recado um qualquer e perguntou pela Fernanda ...(era nome japonês).Ela ergueu o braço. -Parabéns Fernanda,você passou na medicina de Pelotas! -NÃO ACREDITO!Não é possível!AI MEU DEUS,não,não sou eu! -Você é a filha do ....(outro nome estranho)? -Sou -Então é você,você passou! A classe e o professor bateram palmas.Ela abraçou a amiga do lado. Confesso,fiquei com lágrimas nos olhos.Me lembrou um dos episódios de 'Mundo da Lua' em que o Lucas quer descobrir de onde vem os bebês.Ele vai pra o lugar onde os bebês esperam pra nascer.Quando um está ponto,desce por um escorregador e todos os que ficaram batem palmas.Pareciamos esses bebês. Ela e a amiga sairam da sala.E depois voltaram.Comentei com minha colega do lado que,no lugar dela já teria ido pro farol. Mais tarde,no último intervalo,ela veio falar com a gente(eu e minha colega),perguntou se tínhamos o telefone do Leo,outro colega.Não tínhamos. -E aí?vai pra Pelotas?-perguntei -Então,era alarme falso. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Sim,senhores,alguém fez uma brincadeira de muito mau gosto e enganou a colega. Isso aconteceu ontem.Percyvan é o coordenador do cursinho.A Fernanda ainda não desistiu de Pelotas.

terça-feira, 2 de março de 2010

Continue ao poema rimado

A 'história continuada' caiu no esquecimento. Então tentarei uma coisa que me veio na cabeça. É um poema com rimas que deve ser continuado. O mesmo esquema da história. O que acham? UM POEMA TARTARUGUISTA O que é ciência afinal? Ó meu Deus! Que início banal! Posso escrever qualquer bobagem Sem truques nem maquilagem. Já que o importante é a mensagem. Falando nela, será que tenho coragem? Se eu disser talvez o mais cético estremeça, A ciência não passa de um eterno quebra-cabeça