quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Post Whatever
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
Resultado da Enquete Novembro de 2009 e despedida
sábado, 19 de dezembro de 2009
Gigi Lee!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
Me, Myself and A...
Tonin, o ninja que veio da roça ep.15 e 16
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
Resultado da Enquete Outubro de 2009-parte 2
Fragmentos
sábado, 12 de dezembro de 2009
A woman from insede out
sexta-feira, 11 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
quarta-feira, 9 de dezembro de 2009
Texto emo.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Minha apresentação pro Conservatório desse ano
História de um xaveco (sim, você leu certo)
Um pouco mais de Diego
Dois dias depois de sua tentativa frustrada de falar com Letícia, Diego estava no mesmo corredor com Ariadne e Danielle.
– Eu podia ter falado tanta coisa interessante. – Reclamou Diego. – Sei lá. Não sou um gênio, mas sou interessante.
– Dí, você é interessante. – Danielle tentou animá-lo, sentada ao lado de Ariadne no chão. – Só tava ansioso quando falou com ela.
– Sei lá. Foi bizarr... – Começou, mas sua voz foi sumindo à medida que uma garota vinha pelo corredor. Ariadne reparou que Diego ficara vermelho e reprimiu um riso para não provocar o amigo.
– Oi, Dí. – Cumprimentou a garota com um sorriso enquanto passava.
Diego não conseguiu formular palavras para responder e deu um leve sorriso em resposta. Quando a garota sumira de vista, Ariadne não pode mais segurar o riso e imediatamente pediu desculpas e explicou que não achara ridículo, mas sim bonitinho.
Resultado da Enquete Outubro 2009 - parte 1
domingo, 6 de dezembro de 2009
promoçao boa na net /o/
sexta-feira, 4 de dezembro de 2009
Lembrei =D
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Resultado da Enquete Setembro de 2009-parte 2
domingo, 29 de novembro de 2009
Ele e as arestas.
Ele deitou. Na sua cama. E lá estava a outra pessoa.
historinha paralela a da Ari mas vamo ve no que dah xD
sexta-feira, 27 de novembro de 2009
pequena mudança =T
Tonin, o ninja que veio da roça ep.9 e 10
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
Resultado da Enquete Setembro de 2009-parte 1
domingo, 22 de novembro de 2009
I (L) U!
sábado, 21 de novembro de 2009
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
Heeeellooooo!!
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Resultado da Enquete Julho/Agosto de 2009
Preparem-se!
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
(L) ELA (L)
sem titulo =T
Tonin, o ninja que veio da roça ep.5 e 6
Campanha Publicitária
quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Blu - MUTE
MUTO a wall-painted animation by BLU from blu on Vimeo.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
O Senhor Sucesso
Pós-vestibular
Resultado da Enquete Maio/Junho de 2009
Devaneio
domingo, 8 de novembro de 2009
Um dia como outro qualquer, mas não para nós.
sábado, 7 de novembro de 2009
blá blá blá e mais blá blá blá
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
oh, fuck
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Vó Bruxa
'Ela tem mesmo cara de bruxa',pensou.Os netos tinham razão.Achavam que a enfermeira e a avó combinavam,eram duas bruxas.
Porque ela era uma bruxa?Não sabia,lembrava-se de crianças chamando-a disso.Teria sido quando era menina?Não,foi depois.As lembranças embaralhavam.
Era aquele homem,o marido,ele a fizera bruxa.E..o bebê,que tinha o bebê?..Ah!Lembrara-se. O marido era mau,bebia,era impaciente e violento.Ele morreu num acidente de trabalho,uma pedra o esmagou.Assim que soube,ajoelhou-se no oratório e agradeceu,felicíssima,por suas preces serem atendidas.Estava livre pra realizar todos os sonhos que o marido proibira.
Então algo a trouxe de volta à realidade.Foi o choro.O bebê estava chorando.Levantou-se e lá estavam os seis filhos,o bebê no colo de uma das meninas.
-O pai morreu?-quem perguntara?Foi o Eduardo.Era o mais velho?Era.Sua felicidade secou.O que faria com os filhos?Pensou em dá-los e fugir.Não teve coragem.E ficou.
A enfermeira entrou,estava na hora de um dos remédios.Sem resistência,engoliu o líquido laranja e amargo. Não era assim que ela era?Os filhos a chamavam de amarga.Foi depois da surra?É...Sempre o Eduardo,queria ser o homem da casa.O moleque,do alto dos seus sete anos,queria lhe dar ordens,ser como o pai.Não haveria outro.Naquela casa quem mandava era ela.Pegou uma das cintas do falecido e passou-lhe um corretivo inesquecível,na frente dos outros pra dar exemplo.Sorriu satisfeita,tinha sido como surrar o marido.
Foi aí que virou bruxa?Não,ainda era só amarga e sargenta.Era o que os filhos cochichavam.E disseram que piorara quando Vicentinho caiu do telhado ao tentar pegar uma pipa.Depois desse dia,obrigou todos a trabalhar.Não queria enterrar mais vagabundos.Os três meninos foram trabalhar numa vendinha e as duas meninas a ajudavam a lavar e coser. Lavar e coser...coser.Vestidos...Trazia-lhe bons sentimentos,sorrisos..
O aniversário de 15 anos!Um ano antes de casar,quando ainda era feliz.Nunca mais sorrira de verdade?Não muito.Vez ou outra algo lhe fazia mostrar os dentes de contentamento...O rádio!Comprara um rádio.Foi um dos dias mais felizes que teve com os filhos.
Um sorriso vago ocupava seu rosto quando notou que já estava escuro e a janela aberta.
-Do...Do...na Bea...triz.!-não conseguia falar direito- Do...Do...na Bea...triz!
-Estou aqui.
-A ja...ja..-fez um gesto em direção à janela.Beatriz fechou-a e na saída avisou que logo traria o jantar.Mais uma vez a porta bateu.
Ficou olhando o teto,ouvindo o canto das cigarras,como que hipnotizada.Sua mente continuava ocupada em descobrir porque era bruxa.
Gatos e bolas de capotão...Bolas de capotão..Gatos.
Os filhos já estavam crescidos.Ela odiava gatos e bolas de capotão.Matara e rasgara todos que apareciam no quintal.Os vizinhos diziam que colocava todos os restos na sopa...Os filhos ficavam bravos.Saíram de casa...casaram.E ela ficou,sozinha e indiferente,já era velha.Os sonhos continuavam
novos,irrealizados,intocados.
Dona Beatriz entrou no quarto com uma rala sopa de legumes.Terminada refeição,deu-lhe os remédios e levou-a ao banheiro para cuidar de sua higiene.Depois deitou-a,desejou boa noite e saiu.
As luzes da rua entravam pelas frestas da janela,iluminando a colcha.Tinha ganho da nora...Era mulher do...qual deles?O Vicente morrera na infância.Isso.O Alberto!De repente,tudo em sua mente ficou claro.O filho comprou uma casa quase em frente à sua.A nora,um pouco atrapalhada e desesperada para agradar o marido,permitiu que ela entrasse na casa e começasse a tomar as decisões.Como divertira-se com ela!Quantas vezes não lhe arrancara lágrimas com suas críticas e ‘brincadeiras’...As netas a odiavam.A neta mais nova!Fora por causa da neta mais nova que vivera o momento mais marcante de sua vida.
As meninas iam de ônibus pra escola.Naquele dia,a mais velha estava de cama e a pequena foi sozinha.Voltara quase em seguida,acompanhada por policiais.Eles explicaram que ela havia sido assediada no ônibus.Mas a menina negava.Deu-lhe um beliscão,disse que era muito pequena e não sabia das coisas.Garantiu aos homens que cuidaria de tudo.Levou a neta para prestar depoimento e a obrigou assinar um documento que confirmava o assédio.
O homem foi condenado.Ela guardou o jornal como um tesouro.Foi como condenar o marido.
Começou a ficar sonolenta e as lembranças borraram.Uma filha fez dinheiro...a...Teresa.O Alberto...ele tinha morrido?Achava que tinha.E ela?Tivera um ataque da cabeça...Ficara no hospital.E desaprendeu a andar,falar e lembrar.Chamaram a Dona Beatriz.Que também era bruxa.Ela era bruxa?Os netos disseram que era.Mas por que era mesmo?
Inspirado em uma notícia de jornal(Folha de São Paulo,01 de novembro de 2009,caderno Cotidiano,'A honra de Mauro')
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Pequena obs. sobre a nova enquete
Enquete Outubro/Novembro de 2007 e Setembro de 2008
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
essa eu contei pra lidia e deu vontade de postar xDD
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Você já sonhou com este homem?
Filme bom =D
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Depois do banho
Enquete Setembro de 2007
sábado, 24 de outubro de 2009
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Tonin, o ninja que veio da roça ep.1
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
texto curto baseado numa noticia e cheio de referencias
Coisas Sobre a Faculdade
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Filho de peixe nem sempre peixinho quer ser
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Enquete Julho de 2007
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
A verdade por trás das apostilas de gramática
mais charges
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
post em off
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
O umbigo
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Charge velha, mas mto foda xDD
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
vcs jah tavam com saudades da Ariadne, neh?? xD
devo dizer antes d começar o texto em si, que nesta parte a Ari jah havia recebido alta médica e estava de repouso em casa. segue o texto:
Sem poder ir para a escola, Ariadne ficou em casa deitada na cama, ou no sofá vendo televisão. Como não podia tocar devido às pequenas fraturas nas costelas, Ariadne passou quase todos os dias ouvindo musica, cantando, lendo e pensando. Às vezes sentia dores leves pelo corpo, o que contribuía para seu crescente mau-humor.
Ariadne sentia dificuldade de ficar em casa limitada ao que fazer. Para melhorar seu ânimo, Vanessa foi visitá-la no sábado seguinte.
Ariadne parecia mais preocupada em saber de Danielle do que responder ao que Vanessa lhe perguntava, algo que deixou a amiga nervosa, dizendo que Ariadne agora só queria saber de Danielle e não ligava mais para os amigos.
Vanessa acabou voltando para casa mais cedo do que combinado e não voltou a falar com Ariadne.
– Ariadne? – Chamou André a porta do quarto no Domingo à tarde. – Posso entrar?
– Pode.
André entrou olhando para o chão. Estava se sentindo um pouco incomodado.
– Desculpa perguntar, mas aconteceu algo entre você e a Dani? – Perguntou, enquanto o aparelho de som no quarto tocava a introdução da música Chop Suey.
– Não. – Mentiu a garota secamente.
– Tem alguma idéia de por que ela não tem te procurado?
Uma lágrima discreta tentou escapar dos olhos de Ariadne, mas a garota piscou e desviou o olhar para o outro lado do quarto.
– Não.
Ao primeiro refrão, sem o convite de Ariadne, André sentou-se na cama ao lado da filha. Ficou ali sentado em silêncio, olhando para o chão. Ariadne não falou, tinha medo de entregar a verdade se falasse ou chorasse.
– Que música é essa? – Perguntou André.
– Chop Suey, do System. – Respondeu a garota.
– Ela me faz lembrar a sua mãe. – Disse André com sinceridade e, como se a filha tivesse perguntado, respondeu. – Por causa do refrão. Eu sofri muito quando sua mãe morreu.
– Por que não ficou junto com ela quando eu nasci? – Perguntou Ariadne tentando manter um tom calmo, mas sem muito sucesso.
– Ela já te respondeu, mas você realmente não vai aceitar, não é? – Respondeu o pai demonstrando o que poderia ser divertimento.
– Quero a sua resposta dessa vez. – Disse Ariadne séria. – Você nunca me respondeu.
André olhou para o chão com um olhar perdido, mas ainda assim parecendo esconder um sorriso.
– Eu e sua mãe tínhamos a sua idade quando ela engravidou. Michelle me disse que não estava preparada para ser mãe e eu disse a ela que também não estava. Éramos amigos, mas não queríamos nos unir como uma família, combinamos então que se um precisasse de ajuda o outro não hesitaria em ajudar. Então cada um de nós foi fazer aquilo que tinha planejado, eu fui para a Academia Barro Branco, e sua mãe para a ECA.
“Tínhamos criado objetivos e achamos que não seria certo nos unir sem estabilidade para tal. Muitas famílias se unem precipitadamente e se desmancham de formas ruins. Nunca deixamos a possibilidade de um dia nos casarmos e ter mais filhos, mas não nos casamos.
“Eu admito que fui um pai ausente e pretendo não fazer isso de novo. Mas devo dizer que me ausentei em grande parte por causa do Batalhão. Eu sempre quis ser um policial de elite, e não descansei até conseguir me tornar um. Realmente peço desculpas por não ter sido muito presente.”
– O.K. – Disse Ariadne meio desacreditada. – Mas agora que conquistou seu sonho, acompanhe melhor os seus filhos.
– Uhum. – Respondeu André sinceramente. – A propósito, o cara que te agrediu, foi morto.
– Você matou?
– Faz diferença? – Perguntou André displicente.
– Sim. – Respondeu Ariadne secamente.
– Não conte isso pra mais ninguém, por favor. – Pediu.
André levantou da cama e saía do quarto, quando Ariadne disse:
– Obrigado... por ter respondido... a pergunta.
Domingo se arrastou para uma tediosa segunda. Ao acordar, próximo das 10:00, Ariadne encontrou uma folha de caderno dobrada duas vezes que obviamente havia sido passada por baixo da porta do quarto. Era um bilhete:
Dani ligou no meu celular hoje cedo querendo falar com você. Achei melhor não te acordar. Disse a ela para vir em casa à tarde, deixarei vocês sozinhas. Vou comprar algumas poucas coisas no mercado para o aniversário do Lucas e só voltarei depois de buscá-lo na escolinha.
Se não quiser dizer nada, guarde a folha. Poderemos precisar dela futuramente. ;)
Beijos!
Camila
Não era algo que Ariadne estivesse esperando, mas se sentiu melhor sabendo que teria outra chance de falar com Danielle. Escreveu um curto agradecimento e pôs a folha sobre a cama da madrasta, ela veria o recado quando chegasse em uma hora e pouco.
Ariadne deitou na cama de novo. Não tinha fome.
Ariadne já tinha almoçado e estava deitada na cama ouvindo Stuck On You do Paramore. A campainha tocou, devia ser Ela, mas Ariadne não se levantou. Servindo de fundo para a música, o som da porta que se abria e alguns segundos depois uma leve batida na porta do quarto da garota. Ariadne virou de lado na cama e, como não dera resposta, a pessoa bateu à porta novamente.
Ariadne enfim se levantou e abriu a porta preparada para ver apenas Ela, mas não Diego. A música acabou e foi seguida por Alumina do Nightmare.
– Oi, Ari. – Cumprimentou Diego. – ‘Cê tá melhor?
– Sim... – Respondeu a garota baixinho.
Danielle não falou, mas tinha no olhar um pedido de desculpas que não passou despercebido por Ariadne que cumprimentou aos dois com um beijo no rosto, mas se demorando mais na amiga.
– Então, Ari, quando você volta pra escola? A gente tá com saudade.
– Hum, se tudo der certo, na quinta eu volto. – Respondeu agarrando a pergunta como um motivo ótimo para não encarar Danielle.
– Que bom, né? – Disse Diego sorrindo. – Então, a Dani queria falar com você.
Dani ficou vermelha. E tendo engolido todas as palavras que pensara dizer, abraçou Ariadne com força. Esta respondeu da mesma forma. Não era preciso dizer nada, estava tudo dito naquele momento e só alguém muito despercebido não perceberia o que estava acontecendo.
Não chegaram a se beijar, não era preciso. Estavam acima disso. Só se separaram quando Camila passou no corredor para ir ao mercado como disse que faria e mesmo assim ficaram de mãos dadas.
dai pra frente escrevi pouco e estou tentando fechar um momento específico para voltar a postar sobre a Ariadne
de qualquer forma, espero que tenham gostado do trecho =)